Coloque em prática

50 truques para relaxar

Saber a hora de descomprimir pode evitar uma crise de saúde. Existem muitas maneiras de manter esses fatores estressantes sob controle.

22 de Janeiro de 2019


O estresse faz parte da vida.  Preocupações de trabalho e pressões pessoais, no entanto, podem deixar qualquer um à beira de um ataque de nervos. A chave é saber quando isso está prestes a acontecer.  Saber a hora de descomprimir pode evitar uma crise de saúde. Existem muitas maneiras de manter esses fatores estressantes sob controle. Abaixo, reunimos 50 pequenos hábitos cotidianos que farão você relaxar. São possíveis até para quem não tem tempo.
  1. Escreva suas preocupações em um diário.
  2. Descasque uma laranja. Estudos mostram que o cheiro de frutas cítricas pode ajudar a reduzir o estresse.
  3. Leia um livro por ao menos seis minutos.
  4. Coma um abacate. As gorduras monoinsaturadas e o potássio podem reduzir a pressão arterial.
  5. Faça um passeio em um espaço verde.
  6. Saia com o seu melhor amigo.
  7. Passe alguns minutos concentrando-se em sua respiração.
  8. Tire uma soneca profunda.
  9. Leve seu cachorro para o trabalho. A pesquisa sugere que ter o Totó no escritório pode reduzir os níveis de estresse ao longo do dia.
  10. Ouça Mozart.
  11. Experimente um pouco de aromaterapia. Um estudo de 2009 descobriu que é uma técnica eficaz de alívio do estresse, especialmente para estudantes do ensino médio.
  12. Solte uma risada.
  13. Receba uma massagem.
  14. Dê um grande abraço em alguém.
  15. Se solte no karaokê...
  16. ...ou cante no coro da sua igreja.
  17. Crie um pequeno projeto ou peça de artesanato.
  18. Faça tricô. Pesquisas mostram que essa atividade coloca o seu cérebro em estado de fluxo semelhante ao da meditação.
  19. Falando nisso, experimente um pouco de meditação de atenção plena (mindfulness).
  20. Faça sexo.
  21. Cancele a assinatura de todos os e-mails promocionais.
  22. Beije um ente querido.
  23. Ligue para sua mãe.
  24. Faça um exercício de relaxamento muscular progressivo.
  25. Experimente a técnica “meditação chocolate”. Isso permite que você aproveite totalmente cada instante da degustação. Instruções aqui .
  26. Tire férias dos e-mails. (Bônus: Isso também torna você mais produtivo.)
  27. Perdoe alguém.
  28. Pense em algo pelo qual você é grato.
  29. Exercite-se. Pesquisas mostram que isso ajuda a aumentar a capacidade do corpo de lidar com o estresse.
  30. Esteja consciente de como você lida com a frustração durante uma discussão.
  31. Beba chá preto.
  32. Desligue seu smartphone por alguns minutos.
  33. Ande feliz. A pesquisa mostra que, se você se comporta como uma pessoa feliz, também se sentirá mais feliz.
  34. Beba um pouco de suco de laranja.
  35. Masque chiclete.
  36. Reflita sobre o que (e quem) é importante em sua vida.
  37. Coma alimentos ricos em ácidos graxos ômega-3. Que venha o salmão!
  38. Se aproxime de suas crenças religiosas.
  39. Procure um trabalho menos estressante.
  40. Descubra qual a cidade menos estressante em seu estado e pense em se mudar para lá (ou apenas visitar regularmente).
  41. Ande ou pedale para o trabalho.
  42. Ouça os calmos sons da natureza.
  43. Coma um alimento com aveia.
  44. Experimente a acupuntura.
  45. Abra um sorriso para alguém.
  46. Faça alguns exercícios mentais de imagens guiadas.
  47. Arranje uma planta para sua casa ou sua mesa.
  48. Deixe-se cair em um bom choro.
  49. Coma um pouco de chocolate amargo.
  50. Entre em contato com o seu iogue interior.

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Coloque em prática

Como melhorar a sua aprendizagem?

Conversamos com especialistas para entender melhor como se dá o processo de aprender e o que é possível fazer para melhorá-lo.

17 de Novembro de 2021


Aprender, essa atividade da aquisição do conhecimento, pode ser bastante desafiador para pessoas com transtornos específicos, como é o caso de quem possui TDAH, assunto brilhantemente desmembrado em uma série para o Fantástico, guiada pelo Dr. Dráuzio Varella. 


Mas não é preciso ir muito longe. Com tantos estímulos externos, como as telas, a rapidez das rotinas e das informações, e até fatores ambientais específicos como privação de sono, alto índice de estresse e outras questões emocionais, podem afetar o cérebro de modo que aprender torna-se tarefa dificílima.  


Falar sobre aprendizagem é falar do cérebro humano, um órgão que se adapta de acordo com os estímulos que nós oferecemos a ele ao longo de nossa vida”, inicia André Buric, especialista em neurociência comportamental e fundador do BrainPower - a Academia Cerebral.


“Não é um processo simples e que depende de apenas um fator. Aprender um novo esporte é um tipo de aprendizado e estimula áreas cerebrais diferentes de aprender um novo idioma, por exemplo. Para o cérebro tudo isso é aprendizagem, porém cada tipo de estímulo irá acioná-lo de uma forma diferente”, explica.


Ele ainda reforça a importância de distinguirmos aprendizagem de memorização: o primeiro ocorre devido aos estímulos que nós oferecemos ao nosso cérebro que, por sua vez, modifica sua estrutura graças à neuroplasticidade, de modo que ele passa a processar as informações de uma forma diferente. "Por isso, a aprendizagem do ponto de vista da neurociência nada mais é do que o seu cérebro se adaptando internamente, adaptando as redes e conexões neurais, frente aos estímulos que ele recebe”, pontua.


Já a memorização se refere ao processo de armazenar informações relevantes, seja para a nossa sobrevivência, ou mesmo relevantes para as atividades que nós desempenhamos no dia a dia. E como podemos tornar evidente para o nosso cérebro que algo é relevante? “Algumas maneiras. O assunto ou informação pode te atrair, e isso aumenta a sua chance de armazenar. Ou então você pode precisar desta informação para algum momento ou evento importante, o que torna a informação igualmente importante”, diz.


A repetição é uma destas formas, pois ao repetir algo todos os dias, seu cérebro entenderá que precisa aprender aquilo. Conectar uma nova informação com outras mais antigas que já habitam sua memória ajuda a fortalecer por meio da associação. Aqui nesta matéria explicamos ainda algumas outras dicas práticas, que posteriormente tornou-se um post no nosso Instagram.


Caminhos para melhoria


Quando se pensa em melhoria da aprendizagem, diversos cursos já vêm a mente da maioria das pessoas, focados em mentorias e performances. Mas há fatores externos que devem ser levados em consideração antes de se jogar em uma sala de aula, ambiente que pode, aliás, oferecer gatilhos para pessoas com dificuldades em aprender.


“Primeiro, há uma parte estrutural que é essencial, mas que em geral as pessoas sequer consideram: sua qualidade de vida como um todo. Um indivíduo que dorme pouco, se alimenta mal, não faz exercícios físicos, vive estressado e emocionalmente abalado, naturalmente tem uma chance drasticamente menor de aprender novos assuntos”, explica André. 


Em segundo lugar, para ele, é importante permitir uma qualidade de exposição do cérebro com o assunto a ser aprendido. A chance de nos lembrarmos de um assunto que olhamos brevemente, há muito tempo, é bastante inferior quando comparada com uma informação que é constantemente revisitada. 


“Muitas vezes vemos estudantes ‘batendo o olho’ na matéria da prova na véspera. Isso pode até ativar a memória de curto prazo, mas por conta da baixa qualidade de exposição do cérebro com o assunto, dificilmente este estudante lembrará do que ele leu alguns dias ou meses adiante”, diz.


Portanto, interagir com esse conteúdo é também tarefa fundamental, seja relendo, seja pesquisando outras fontes, de repente conectando com outros assuntos já anteriormente aprendidos, ensinando outras pessoas. “Ou seja, quanto mais frequência e qualidade de contato com a informação, melhor e mais sólido será seu processo de aprendizagem”, diz André.


Ainda sobre a importância da exposição ao cérebro, vale lembrar que escrever à mão é também uma forma de “desenhar”, e ativa uma cadeia importante de neurônios, como explica esse artigo. Em uma única atividade, você trabalha sua coordenação motora, o pensamento acelerado e a geração de ideias, ajuda na memorização e se quebra, aprende (ou relembra) melhor a grafia das palavras sem o corretor automático.


“Algo importantíssimo para o seu cérebro, é permitir pausas para que você consiga consolidar o aprendizado. Identificar o tempo que você já começou a não aproveitar mais o que está sendo estudado, e forçar uma pausa é essencial. Tanto para você se revigorar para voltar com mais energia, como para o cérebro consolidar o que foi absorvido”, complementa o especialista. 


Por fim, não estude por estudar. Lembre-se que, nessa vida, é preciso ter propósito. “Ache sempre um motivo claro por trás de tudo que você busca aprender. Pode ser um motivador interno, como paixão pelo próprio assunto a ser estudado. Ou mesmo um motivo externo, não relacionado ao que está sendo aprendido. O importante é ter um porquê”, conclui.  


Como anda sua relação com os estudos nestes últimos tempos? Já te contamos aqui que estudar pode te levar longe! Portanto, mantenha-se em movimento: nunca pare de se interessar por diferentes temas e ir atrás de cada um deles! 

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