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Cinco maneiras de retardar o aparecimento do Alzheimer

Estudos apontam caminhos para reduzir o avanço da doença

18 de Novembro de 2019


Remédio Há duas semanas, uma empresa de biotecnologia dos Estados Unidos alegou ter produzido o primeiro medicamento com a capacidade de retardar o desenvolvimento da doença de Alzheimer. A Biogen diz que espera lançar o aducanumab no mercado depois de obter a aprovação da FDA, agência que regula drogas e comidas no país. A pesquisa sobre o remédio havia sido abandonada, mas afirma-se que estudos usando doses mais altas do composto apontaram melhora em funções cognitivas como memória, orientação e linguagem. Alimentação Uma dieta mediterrânea foi sugerida para reduzir o declínio cognitivo. A limitação de gorduras saturadas e carboidratos simples beneficia o sistema cardiovascular, afetando a saúde geral. Embora as evidências baseadas nessas recomendações dietéticas ainda não sejam conclusivas, o aumento do consumo de frutas, vegetais e peixes frescos parece ter um efeito benéfico na prevenção e na progressão da enfermidade. Interação social O Alzheimer pode se desenvolver mais rapidamente em pessoas solitárias com interação limitada. O engajamento social regular pode desencadear novas conexões cerebrais. Um estudo ao longo de três anos observou que os participantes que menos socializaram apresentaram mais declínio cognitivo. No entanto, não considerou fatores que impedissem a socialização dos indivíduos, como depressão e ansiedade. Estímulo mental Pesquisadores testaram os efeitos da estimulação mental na desaceleração do Alzheimer. Pessoas que se envolveram com quebra-cabeças, jogos de tabuleiro, aprendizado de idiomas ou de instrumentos musicais desenvolveram menos sintomas da moléstia. Exercício físico Numerosos estudos demonstraram uma relação positiva entre atividade física e diminuição do declínio cognitivo. No entanto, mais pesquisas são necessárias para definir a quantidade e o tipo de exercício recomendado. Fonte: Louisa Streeting, para The Guardian Síntese: Equipe Plenae Leia o artigo original aqui .

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Coloque em prática

Harvard elege as 5 atividades mais saudáveis

Atividades de grande impacto e que exigem alta resistência como uma corrida de maratona não são as mais indicadas para quem pensa em manter a forma por muito tempo.

11 de Março de 2019


Atividades de grande impacto e que exigem alta resistência como uma corrida de maratona não são as mais indicadas para quem pensa em manter a forma por muito tempo. Há exercícios mais indicados para perder peso, aumentar a massa muscular, proteger o coração e o cérebro e fortalecer os ossos, segundo I-Min Lee, professora de Medicina e Epidemiologia da Faculdade de Medicina de Harvard, nos EUA. “Correr longas distâncias não faz bem para as articulações nem para o sistema digestivo”, explica. Ela indica cinco exercícios que considera mais adequados. Veja quais são eles abaixo.
  1. Tai chi. A arte marcial chinesa combina uma série de movimentos delicados e sequenciais que leva a maior concentração e consciência corporal. O exercício é praticado lenta e suavemente.  Dá especial atenção para a respiração em profundidade. Como são os praticantes que definem o seu próprio ritmo, ele é acessível para uma variedade muito ampla de pessoas, independentemente da idade ou da condição física. “É especialmente bom para os mais velhos, pois o equilíbrio é um componente importante da condição física e algo que perdemos com o avançar da idade”, diz I-Min Lee.
  2. Caminhada. Vários estudos sugerem que caminhar durante pelo menos 30 minutos, mesmo sendo em ritmo moderado ou pausado, traz benefícios para a mente e para o corpo. Em pessoas com depressão severa, a atividade pode contribuir para uma redução importante e estatisticamente significativa dos sintomas da doença.
  3. Exercícios de Kegel. Importantes para homens e mulheres, eles ajudam a fortalecer a região pélvica. À medida que envelhecemos, essa região, que inclui o útero, a bexiga, o intestino delgado e o reto, se fragiliza. Manter esse conjunto com resistência traz benefícios como o de evitar vazamentos da bexiga. A forma correta de fazê-los, segundo Harvard, é comprimir os músculos usados para segurar a urina ou os gases durante dois ou três segundos, soltar e repetir 10 vezes, de quatro a cinco vezes por dia.
  4. Natação. É chamado de o “exercício perfeito”, segundo os autores do boletim de saúde de Harvard Healthbeat. Trabalha todos os músculos do corpo, eleva a frequência cardíaca, melhora a saúde do coração e protege o cérebro da deterioração relacionada à idade. Nadar regularmente entre 30 e 45 minutos é uma atividade aeróbia que ajuda a combater a depressão, a elevar o estado de ânimo e a diminuir o estresse, entre outros benefícios.
  5. Treinamento de força. Requer o uso do peso para criar resistência contra a gravidade. Pode ser o próprio corpo, pesos com ou sem alça e até mesmo tiras elásticas. “É uma atividade fundamental em qualquer tipo de treinamento”, diz Angel Merchan, diretor do espaço de fitness espanhol Home Wellness . “O treinamento de força melhora a tonicidade muscular, previne lesões e ativa o metabolismo.” O especialista indica para todas as idades, mas de forma adaptada para cada indivíduo. “Especificamente na terceira idade, ajuda no combate a vários problemas comuns à idade, como dores nas costas e nos joelhos, além da redução da osteoporose e do sobrepeso”.
Leia o artigo completo aqui . Fonte: Mayte Martínez Guerrero Síntese: Equipe Plenae

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