Coloque em prática

Como começar a se exercitar - e não desistir do plano

Baixa motivação e falta de companhia não serão impeditivos pra você

11 de Dezembro de 2019


Não há bala de prata que facilite a aderência a um programa de atividade física. Mas as dicas e práticas a seguir ajudarão você a seguir um plano de treinamento, sem necessidade de uma solução mágica. Escolha algo divertido e comece devagar As pessoas são mais propensas a aderir a um programa de exercícios quando escolhem uma atividade que desfrutam e aumentam a intensidade aos poucos, de acordo com uma pesquisa realizada por Paddy Ekkekakis, cientista de exercícios da Universidade Estadual de Iowa, nos Estados Unidos. Portanto, se você sentir que está lutando contra seu corpo enquanto corre, considere mudar para um treinamento de força ou comece a pedalar, por exemplo. E resista ao desejo de treinar pesado da noite para o dia. O ideal é aumentar a dose progressivamente para evitar o desgaste físico e mental. Apenas apareça Quando você está com pouca motivação, a melhor coisa que pode fazer para mudar seu estado mental é mudar seu estado físico. Pesquisas de longa data, publicadas pela primeira vez no Journal of Personality and Social Psychology na década de 1980, descobriram que quanto mais você tenta suprimir um pensamento (por exemplo: eu não quero me exercitar hoje), mais forte esse pensamento se torna. Mas se você simplesmente agir, mesmo que pareça estar se forçando a fazê-lo, a energia e a motivação logo virão. Não vá sozinho Em uma análise abrangente publicada na revista Medicine and Science in Sports and Exercise , pesquisadores revisaram mais de 30 estudos em busca de fatores que motivam as pessoas a começar e seguir os programas de exercícios. Um dos motivadores mais fortes que eles encontraram foi ter uma comunidade de apoio. Quanto a encontrar o parceiro de treinamento ideal, um estudo de 2012 da Universidade do Estado do Kansas revelou que a intensidade e a duração do treino aumentava em até 200% quando as pessoas se exercitavam com alguém de condicionamento físico um pouco maior que o delas. Não confie na força de vontade Estudos mostram que quanto mais dependemos da força de vontade (ou seja, do pensamento) para nos levar a atividades desafiadoras, pior é o desempenho e maior o risco de esgotamento. Melhor do que contar com força de vontade é tentar eliminar completamente a necessidade. No nível macro, isso significa tornar o mais fácil possível chegar à academia, fazendo coisas como arrumar sua mochila na noite anterior ao treino e encontrar lugares para se exercitar perto de sua casa. Em um nível micro, quanto menos pensar que você precisa fazer na academia, melhor. Seja paciente O que parece difícil hoje pode não parecer tão desafiador amanhã. Por trás de cada desempenho inovador, há inúmeras horas de trabalho duro e alguém que permanece no caminho certo quando seria mais difícil desistir. Fonte: Brad Stulberg, para Outside Síntese: Equipe Plenae Leia o artigo original aqui .

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Coloque em prática

Viajar promove benefícios à saúde mental

Viajar, seja por algumas horas para fora da cidade, seja por bastante tempo para um país distante, promove benefícios para a saúde mental e para a vida pessoal e profissional.

27 de Novembro de 2018


Você já se sentiu preso em sua rotina, como um hamster correndo em uma roda? Mesmo que você esteja feliz com o seu cotidiano, as tarefas diárias podem fazer com que deixemos de enxergar a beleza da vida e valorizar os aspectos que realmente importam. Viajar, seja por algumas horas para fora da cidade, seja por bastante tempo para um país distante, promove benefícios para a saúde mental e para a vida pessoal e profissional. Conheça seis deles. Cultivar a tolerância Ao sair de casa, você é empurrado para fora de sua zona de conforto. Seu explorador interior vai visitar prédios icônicos, provar comidas, conhecer culturas, praticar idiomas e aprender a aceitar uma cultura diferente. Como resultado, você retorna do passeio com uma visão ampliada do mundo e, possivelmente, mais tolerante. Comunicar-se Viajar nos obriga a aprender a se locomover, comunicar-se e comportar-se em outras culturas. Para passear, precisamos pedir instruções, falar com o agente no balcão da companhia aérea e negociar com comerciantes locais. Você pode se surpreender com o aprendizado que essas conversas lhe trarão. Fortalecer relacionamentos Viajar ensina muito sobre si mesmo e também sobre o seu parceiro (ou parceiros) de estrada. Com família, amigos ou cônjuge, dividimos as alegrias e percalços da jornada. O vínculo pode se fortalecer, ou mesmo se romper, durante o tour. Trazer felicidade As pessoas ficam mais felizes quando planejam férias, segundo um estudo da Universidade de Surrey, na Inglaterra. De acordo com a pesquisa, os indivíduos também se sentem mais positivos sobre sua saúde, situação financeira e qualidade de vida em geral ao programar uma viagem. Aliviar o estresse Longe de casa, esquecemos das nossas tarefas diárias e nos concentramos no momento presente. Ter uma pequena lista de atividades divertidas no roteiro de viagem pode promover experiências inesquecíveis. Aumentar a criatividade A criatividade está diretamente relacionada à neuroplasticidade, isto é, a capacidade do cérebro de criar novas conexões neurais. Ao mudar de ambiente, podemos formar novos caminhos neuronais, aumentando a criatividade. Leia o artigo completo aqui . Fonte: Kristen Fuller Síntese: Equipe Plenae

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