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Como praticar a felicidade

Segundo pesquisa, 50% de nossa felicidade vem de nossa herança genética, 10% das circunstâncias da vida e 40% das decisões que tomamos e das atividades que escolhemos.

28 de Novembro de 2018


A nossa felicidade está, em boa parte, nas nossas mãos. Segundo a pesquisadora de felicidade Sonja Lyubomirsky, professora da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, 50% de nossa felicidade vem de nossa herança genética, 10% das circunstâncias da vida e 40% das decisões que tomamos e das atividades que escolhemos. Não podemos decidir sobre nossa genética ou controlar completamente as circunstâncias da vida. No entanto, podemos nos envolver em ações que nos fazem felizes, como realizar atos de caridade e celebrar conquistas. Adotar uma visão otimista da vida e cultivar uma mentalidade que promova o crescimento pessoal nos ajuda a ser mais alegres e sábios. Felicidade: qual é a sua definição? Definir felicidade pode ser confuso por tratar-se tanto um estado - qualquer momento em que nos sentimos mais ou menos felizes – quanto de um estilo de vida. Pelos critérios não mutáveis, algumas pessoas são facilmente alegres, enquanto outras precisam lutar mais para conquistar felicidade. Algumas definições de um momento feliz são: • Ser uma boa pessoa; • Ser grato pelo momento presente; • Ser positivo sobre o passado, presente e futuro. Leia o artigo completo aqui . Fonte: Keith Witt Síntese: Equipe Plenae

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Plenae Drops: João Carlos Martins e as adaptações das adversidades

Na segunda edição do Plenae Drops – Especial Longevidade, conheça um pouco sobre a experiência longeva do maestro João Carlos Martins

26 de Outubro de 2020


O convidado do Plenae Drops - Especial Longevidade, João Carlos Martins, traz em poucos minutos, diferentes reflexões - mas todas com o mesmo nível de profundidade.

Ele é o personagem do episódio “Como transformar adversidades em uma longevidade com qualidade" . Inovação, para o maestro, é palavra chave para uma vida sem repetições, e sem ela, estaríamos fadados ao mal envelhecimento.

“Eu sempre tentei fazer de uma adversidade, uma plataforma para atingir um voo maior” conta ele que, após perder os movimentos das mãos, largou o piano mas nunca a ópera - e tornou-se então um dos maestros mais respeitados do segmento.

Hoje, aos 80 anos, ele tem a responsabilidade social como uma meta em sua vida. E você, como encara suas próprias adversidades?

Assista o vídeo a seguir:

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