Coloque em prática

Plenae Drops: Geraldo Lorenzi e o bom sono na quarentena

Como anda o seu sono na pandemia? O Dr. Geraldo Lorenzi explica o porquê da importância em manter uma rotina de descanso equilibrada para o corpo

14 de Agosto de 2020


Como anda o seu sono? O nosso #Dropper convidado do Plenae Drops de hoje, Dr. Geraldo Lorenzi, é mais um representante do pilar Corpo, e traz dicas importantíssimas para se colocar em prática nas suas próximas noites no episódio "Como manter a qualidade do sono durante a pandemia".

Em situações onde não há uma necessidade de ir dormir em horários exatos, o corpo humano tende criar uma confusão na sua rotina do sono. Em tempos de pandemia, essa tem sido uma queixa constante de diversas pessoas.

Como sabemos, uma boa noite de sono é responsável não só em garantir mais energia e qualidade no dia seguinte, como também uma boa regeneração das células do nosso cérebro e outros funcionamentos do nosso metabolismo. Você tem garantido boas noites de descanso a si mesmo?

Assista o vídeo a seguir:

Plenae Drops: a pausa que o seu dia precisa!

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Ter um cão melhora a saúde do coração

Quem já teve cachorro sabe o quanto o animal desperta alegria, afetividade e brincadeiras.

17 de Julho de 2018


Grupo de pesquisadores suecos encontrou evidências estatísticas de que a convivência com os cães faz bem à saúde do homem. Quem já teve cachorro sabe o quanto o animal desperta alegria, afetividade e brincadeiras. Estimula hábitos saudáveis – como caminhar e socializar com a vizinhança. “O cachorro pode funcionar como muleta social”, diz o autor principal do estudo, Tove Fall, epidemiologista da Universidade de Uppsala, na Suécia. A pesquisa. Na Suécia, todos os cães são registrados na Junta Sueca de Agricultura e identificados por número com tatuagem na orelha ou chip subcutâneo. Os pesquisadores levantaram dados demográficos de 3,4 milhões de pessoas com idades entre 40 e 80 anos. Descartaram aqueles com registro de doenças cardíacas. Os dados foram cruzados com Registros de Causa Morte de 2001 a 2014. Controlaram idade, sexo, estado civil, renda e outros fatores. Os donos de cães apresentaram risco de morte diminuído em 20%, em geral, e em 23 % por motivo de doenças cardíacas. O estudo completo publicado no fim de 2017 está aqui. Influência da raça. Donos de Pointers Ingleses (ou Perdigueiros) e de Retrievers apresentaram melhores resultados. Isso pode significar que os benefícios podem variar de acordo com as raças, segundo Fall. Este não foi, no entanto, um estudo de causa e efeito. Leia o artigo original aqui. Uma série de estudos anteriormente publicados já apontavam para a diminuição dos riscos de doenças cardiovasculares. Destaca-se o da Associação Americana de Cardiologia, realizado em 2013.

Fonte: Nicholas Bakalar Síntese: Equipe Plenae

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