Coloque em prática

#Plenae2021: metas para um ano com mais equilíbrio no corpo

Separamos metas possíveis para dar um boost em todos os seus pilares Plenae nesse ano novo que se inicia. Inspire-se!

7 de Janeiro de 2021


“Se a vida é uma estrada, o corpo é o meio de transporte, o veículo que nos permite percorrê-la. O bom funcionamento do nosso corpo, máquina altamente complexa e sofisticada, porém frágil e temporária, é essencial para que o percurso seja longo e proveitoso. E isso depende, acima de tudo, das nossas escolhas”.

Essa é a descrição do nosso pilar Corpo ! Se você acompanha o Plenae, já deve saber que ele é um dos nossos pilares que acreditamos fazer parte dessa complexa máquina que é o ser humano. Uma vez que estejam todos equilibrados, então teremos uma vida equilibrada, cheia de qualidade, bem-estar e, porque não, longa.

Que tal se basear nos conteúdos do ano que passou para estabelecer suas metas de 2021? Conheça as nossas sugestões e inspire-se para mudar de hábito nesse clima de esperança e oportunidades que um ano novo traz!

Metas

1- Traga o exercício físico para a sua rotina conhecendo novas possibilidades para seu corpo! Descubra qual é o melhor exercício físico para você , ou qual o melhor horário para realizá-lo ; aproxime-se de práticas lúdicas como a dança , que podem dar uma outra cara para esse momento do dia, ou até mesmo a corrida , que está cada vez mais em alta;

2- Inclua práticas rápidas nos seus dias, como a respiração correta e energética e perceba a mudança interna e externa em você.

3- Pare o que está fazendo e estique-se , ao menos de 1h em 1h, para compreender que os benefícios que um bom alongamento pode te trazer são muitos!

4- Conheça a importância que o repouso exerce em nossa vida e combata sua insônia de forma definitiva com as dicas que separamos e também com as dicas do Dr. Geraldo Lorenzi .

5- E steja de olho em sua alimentação e lembre-se que um prato colorido é sinônimo de um prato cheio de vida e nutrientes!

6- Por fim, seja mais consciente também do corpo do outro. Procure ser cada vez menos capaciti s ta em seus dias, por exemplo, entenda que estamos todos muito cansados e também compreenda o ronco de seu parceiro e procure junto a ele uma ajuda médica.

Embarque nas metas do #Plenae2021 e comece já a ter um ano incrível!

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Coloque em prática

Novo estudo revela 5 tipos de bebedores problemáticos

Identificar em que momento o nível de consumo de álcool passa a ser um problema é um desafio clínico, uma vez que tolerância, comportamento e definições pessoais de aceitabilidade são variáveis.

29 de Novembro de 2018


Identificar em que momento o nível de consumo de álcool passa a ser um problema é um desafio clínico, uma vez que tolerância, comportamento e definições pessoais de aceitabilidade são variáveis. Um novo estudo , publicado nesta semana no periódico Alcohol & Alcoholism , detectou cinco subgrupos de bebedores considerados problemáticos. A partir dessa divisão, poderá se tornar mais fácil fazer o diagnóstico do distúrbio e adequar o tratamento do paciente. O estudo baseou-se em dados de 5.400 usuários entre 18 e 64 anos. Cada indivíduo relatou pelo menos dois dos 11 sintomas de transtorno por uso de álcool no último ano - o suficiente para receberem o diagnóstico clínico do problema. Esses sintomas incluíam beber mais do que o pretendido, lutar para reduzir os efeitos colaterais físicos ou sintomas de abstinência do álcool e interferência da bebida na vida pessoal ou profissional. A partir das respostas, os pesquisadores dividiram os bebedores em cinco classes:
  1. “Somente efeitos adversos” - Classificação mais comum, identificada em 34% dos voluntários. Eles declararam ter tido ressaca ou sintomas de abstinência relacionados ao consumo excessivo, mas poucos outros problemas. Essa classificação foi mais prevalente entre adultos jovens.
  2. “Lesão induzida pelo álcool” – Em segundo lugar na prevalência, presente com 25% dos entrevistados. Essas pessoas praticam atos como dirigir, nadar ou fazer sexo sem proteção sob influência do álcool. O comportamento foi mais comum entre adultos mais velhos, atingindo o pico por volta dos 58 anos.
  3. “Altamente problemático, baixa interferência percebida na vida” – Terceiro grupo, identificado em 21% da amostra. Esses indivíduos relataram muitos sintomas de consumo problemático. Os jovens adultos compunham uma porcentagem desproporcionalmente alta dessa classe, talvez porque, especialmente universitários, beber é parte importante de suas vidas sociais.
  4. “Dificuldade de redução” – Segundo o estudo, 13% dos entrevistados se enquadravam na categoria com baixa prevalência da maioria dos sintomas, mas com dificuldade para reduzir o consumo de álcool. Adultos com mais de 53 anos eram mais propensos a cair neste grupo.
  5. “Altamente problemático” - O menos comum, porém mais grave, abrange 7% dos entrevistados. Trata-se de indivíduos com alta probabilidade de relatar todos os sintomas associados ao transtorno de uso de álcool, incluindo efeitos negativos em suas vidas e saúde. Seu pico é aos 48 anos.
“Muitas pessoas relacionam transtorno de uso de álcool com alguém na classe ‘altamente problemática’”, diz a coautora do estudo, Ashley Linden-Carmichael, professora assistente da Universidade Estadual da Pensilvânia, nos Estados Unidos. “Mas esse não é o caso. O distúrbio está presente em todas as categorias.” Leia a reportagem completa aqui . Fonte: Jamie Ducharme Síntese: Equipe Plenae

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