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Você acha que a vida vale a pena?

Quem acredita que a vida vale a pena vive até dois anos mais do que aqueles sem essa visão de mundo.

15 de Janeiro de 2019


É poderoso o elo entre a mente e o corpo. Pensamentos e emoções criam mudanças tangíveis no organismo já abordadas por pesquisas anteriores. Por isso práticas como meditação, perdão e gratidão estão ligadas à boa saúde. Pesquisadores das universidades de Londres, Princeton e Stony Brook examinaram a ligação entre o bem-estar e a longevidade. Antes, porém, dividiram os tipos de bem-estar em três:
  1. Avaliativo: análises de como as pessoas estão satisfeitas com suas vidas.
  2. Hedônico: sentimentos ou humores, como felicidade, tristeza e raiva.
  3. Eudemônico: julgamentos sobre o significado e o propósito da vida.
O tipo de bem-estar escolhido para o estudo de oito anos foi o eudemônico. Os pesquisadores observaram que os sentimentos positivos elevam o tempo de vida. Quem acredita que a vida vale a pena vive até dois anos mais do que aqueles sem essa visão de mundo. Ter um propósito de vida pode, segundo os pesquisadores, aumentar a saúde mental e física de várias maneiras.
  1. O bem-estar positivo está ligado à menor produção de cortisol, que desempenha um papel no metabolismo lipídico, na regulação imunológica, na função cerebral e na calcificação óssea.
  2. Sentimentos positivos também estão ligados à redução da resposta inflamatória e cardiovascular ao estresse.
Dicas do estudo :
  1. Trabalhar uma quantidade de horas que afete à saúde, durante qualquer fase de nossas vidas, não vale a pena. Reduzir as horas de sono, comer muito fast-food e ignorar o estresse, em um esforço para ganhar mais dinheiro, pode prejudicar permanentemente a saúde. As consequências podem aparecer mais tarde, reduzindo nossa capacidade de permanecer ativo, o que diminuiria a sensação de bem-estar.
  2. Precisamos de um motivo para sairmos da cama e sentir que somos importantes em todos os estágios da vida.
  3. É essencial ter uma motivação fora de nossas carreiras. Se nosso único senso de identidade está ligado ao “o que fazemos” em vez de “quem somos”, podemos não ter um propósito, uma razão de ser, durante a aposentadoria.
  4. Por fim, é importante às vezes dar um passo para trás e ver o quadro inteiro. A rotina diária muitas vezes mantém o foco na produtividade e não em um propósito de vida mais amplo.
  5. Pergunte a si mesmo: “Quando eu tiver 80 anos e olhar para minha vida, o que fará me sentir satisfeito?” Talvez isso ajude a manter o quadro geral da vida mais presente na sua mente.
O estudo foi publicado no The Lancet .

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Coloque em prática

Plenae Drops: Abilio Diniz e o bom envelhecimento

Na segunda edição do Plenae Drops – Especial Longevidade, conheça um pouco sobre a experiência longeva do empresário Abilio Diniz

31 de Outubro de 2020


Encerramos o nosso Outubro Longevo com ele, que é a maior inspiração por trás dos nossos posts: o empresário e idealizador do Plenae - ao lado de Geyze, sua esposa - Abilio Diniz.

Seu episódio, "Comecei a fazer 80 anos com 29" , marca o fim da campanha de longevidade que promovemos ao longo do mês no site e nas redes sociais.

Para ele, "envelhecer é uma certeza, mas envelhecer bem é uma escolha". Abilio revela que começou a se preocupar com o envelhecimento ainda aos 29 anos - e acredita que os jovens todos deveriam estar atentos também.

A vida inteira, o empresário se dedicou aos esportes, que o auxiliaram não só fisicamente, mas também no quesito de foco e determinação, que hoje refletem em outros âmbitos.

Alimentação é também uma preocupação desde sempre, sem se privar de prazeres momentâneos, mas mantendo uma rotina balanceada e sem exageros. A jornada intensa do autoconhecimento foi também uma constante, além do pleno controle de seu estresse e planejamento financeiro.

Por fim, ele ainda ressalta a espiritualidade como sua força interna e o amor como seu principal combustível - tanto o amor pela sua família quanto pelas pequenas coisas que nos movem. “O acaso pode te trazer coisas muito boas, mas também ruins. Prefiro sempre dirigir o carro da minha vida, e nunca ser o passageiro” diz.

E você, como enxerga o seu próprio envelhecimento?

Assista o vídeo a seguir:

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