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10 pontos críticos da longevidade

Atualmente, 10,2% da população do globo têm mais de 65 anos. Em 2050, esse contingente será de 21,5%.

28 de Junho de 2018


  1. Demorou 10 mil anos para a população mundial chegar a 1 bilhão em 1804 e apenas 123 anos para alcançar 2 bilhões em 1927. Hoje, o planeta tem mais de 6 bilhões de pessoas e pode dobrar nas próximas duas décadas.
  2. Atualmente, 10,2% da população do globo têm mais de 65 anos. Em 2050, esse contingente será de 21,5%.
  3. Em 2004, a expectativa de vida média era de 76,7 anos, mas a de viver com boa saúde 69,3 anos. Resumindo, passamos mais de 10% da nossa existência sem qualidade de vida.
  4. As pessoas vivem mais, porém a maior parte das que chegam aos 65 anos possuem problemas crônicos de saúde.
  5. A vida se prolongou até 100 anos porque houve uma grande melhora das condições ambientais, principalmente nas habitações e nas práticas de higiene.
  6. Especialistas dizem que apenas uma parte da população longeva tem acesso aos avanços tecnológico da medicina.
  7. A longevidade tem custo alto. Consome 75% das despesas dos Estados Unidos com a saúde.
  8. Um número recorde de pessoas está entrando no sistema médico de saúde. O alto custo dessa assistência vem estressando o sistema de infraestrutura política da saúde e da assistência social em vários países.
  9. A idade é apenas um número, mas o estar saudável começa com o bem-estar, nutrição e hormônios balanceados.
  10. A vitalidade começa com você.
Leia o artigo completo aqui.

Fonte: Paul Savage Síntese: Equipe Plenae

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Religiosidade na mira da ciência

A medicina vem adotando cada vez mais uma visão holística sobre a saúde.

15 de Fevereiro de 2019


A medicina vem adotando cada vez mais uma visão holística sobre a saúde. Fala-se da importância das atividades físicas, do equilíbrio alimentar, mental e até das conexões sociais no bem-estar. A espiritualidade, por outro lado, frequentemente fica fora do tema. No entanto, essas quatro dimensões – física, mental, social e espiritual –são aspectos que precisam ser equilibrados para que nossas vidas sejam tão gratificantes quanto possível. Qual a influência da religião ou da espiritualidade no bem-estar? Além dos benefícios puramente espirituais, a conexão com um poder superior traz benefícios físicos? Os seguidores de todas as religiões frequentemente alegam que a fé é parte importante da saúde e bem-estar, por mais que os céticos e ateus duvidem dos benefícios. A “forte relação positiva entre religiosidade e bem-estar” parece ser verdadeira independentemente do número de pessoas em cada comunidade espiritual. Por exemplo, judeus muito religiosos são uma minoria dentro da comunidade étnica. No entanto, eles experimentam o mesmo impulso no bem-estar quando comparados aos grupos maiores de judeus moderadamente religiosos e não-religiosos. Além do bem-estar. A fé realmente tem efeito no corpo e na longevidade. Muitos centenários das chamadas “zonas azuis” foram entrevistados sobre essa questão. Zonas Azuis é uma designação geográfica dada a grupos de pessoas que tiveram vida excepcionalmente longa. Entre elas, um fator comum é a confiança no poder divino. Quase todos os centenários – 98% – pertenciam a algum tipo de comunidade baseada na fé. A frequência semanal a locais de prática religiosa mostrou aumentar de 4 a 14 anos a expectativa de vida. Entre os norte-americanos . Aqueles que nunca vão à igreja têm 1,87 vezes o risco de morte em comparação com os que frequentam os serviços mais de uma vez por semana. Para alguém que tem vinte anos, isso equivale a uma diferença de sete anos na expectativa de vida. Não há dúvidas de que a fé proporciona apoio e força incomparáveis, principalmente nas horas difíceis. Um estudo mostrou que 77% dos pacientes queriam que seus médicos considerassem suas necessidades espirituais e 48% queriam que os médicos orassem com eles. Efeitos comprovados. Resultados de vários estudos realizados pela Universidade de Maryland indicam que pessoas com fortes crenças religiosas e espirituais se curam mais rapidamente da cirurgia; são menos ansiosas e deprimidas; têm pressão arterial mais baixa e lidam melhor com doenças crônicas como artrite, diabetes, cardiopatias, câncer e lesões na medula espinhal. Leia o artigo completo aqui .

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