Para Inspirar

A nona temporada do Podcast Plenae está no ar!

Serão seis episódios, representando os seis pilares Plenae, propondo seis diferentes reflexões para sua vida!

14 de Agosto de 2022


Sejam bem-vindos a nona temporada do Podcast Plenae! É um prazer tê-lo com a gente mais uma vez, disposto a imergir na trajetória do outro e refletir sobre a sua própria. São seis episódios, como sempre, e cada um representando um de nossos pilares: Corpo, Mente, Espírito, Relações, Contexto e Propósito.

Iniciamos a temporada com Carlinho de Jesus representando o pilar Corpo e contando sobre os caminhos que o levaram a autoaceitação de seu vitiligo. Na sequência, conhecemos a história emocionante de identidade dos Irmãos Filpi e como a família reagiu a transição de gênero de Miguel, representando é claro o pilar Relações.

O terceiro episódio é dela: Mariana Rios! Representando o pilar Espírito, ela conta como a Lei da Atração na prática foi responsável por grande parte de suas vitórias. O quarto episódio fica por conta de Wanessa, a representante de Mente. Sua Síndrome de Pânico é hoje controlada graças a um mergulho que ela se propôs a dar dentro de si mesmo.

O quinto episódio representa o pilar Contexto e nos faz pensar profundamente sobre as questões raciais. Narrado pela empreendedora Adriana Barbosa, criadora da Feira Preta, ele traz reflexões necessárias e histórias de superação. A temporada se encerra com o médico mais famoso do Brasil, Drauzio Varella, que representa o pilar Propósito e conta como achou sua missão de vida: ser médico voluntário dentro de penitenciárias. 

As reflexões são brilhantemente guiadas pela neurocientista Claudia Feitosa-Santana, que segura na nossa mão e nos conduz durante todos esses mergulhos tão profundos e intensos. Prepare-se para voltar diferente dessa experiência. Aperte o play e inspire-se!

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Para Inspirar

Vida em família traz felicidade

Pastora americana revela que idosos associam os dias de maior felicidade à época de intensa convivência com a família

30 de Abril de 2019


Uma das características mais estranhas e maravilhosas do meu trabalho como pastora é que posso ser confidente e conselheira de pessoas em todas as fases da vida. Eu trabalhei com pessoas que têm o dobro e até mesmo o triplo da minha idade. Experiência como essa é rara. As estruturas econômicas e força de trabalho são estratificadas. Como sou pastora, em uma comunidade com um grande grupo de idosos, interajo em geral com sexagenários, ou pessoas ainda mais velhas. Com elas, descobri a importância das famílias para a felicidade . Entrei no meu trabalho supondo que eu, uma mulher coreana-americana, com pouco mais de 30 anos, não seria capaz de se conectar tão bem. Trata-se de um público de um contexto racial e cultural completamente diferente do meu. Não demorou muito para eu descobrir como estava errada. Todos nós temos alegrias, esperanças, medos e desejos que nunca vão embora, não importa quantos anos tenhamos. Até recentemente, associei por engano profundos anseios e ambições à energia e ao idealismo da juventude. Minha suposição subconsciente e não examinada foi que os idosos transcendem esses desejos porque se tornam mais estoicos e sábios com o tempo. Ou o oposto: eles se desiludem com a vida e gradualmente perdem vitalidade. Quando percebi inicialmente que minhas suposições poderiam estar erradas, comecei a pesquisar as vidas dos idosos. Quem realmente eram e o que aprenderam na vida? Usando a minha congregação como recurso, entrevistei vários membros de 90 anos, com uma caneta, caderno, ouvidos atentos e uma promessa de manter todos anônimos. Eu não recuei, fazendo-lhes perguntas sobre medos, esperança, vida sexual ou falta dela. Felizmente, eu tive participantes dispostos. Muitos ficaram lisonjeados com meu interesse, uma vez que os Estados Unidos tendem a esquecer as pessoas à medida que envelhecem. Comecei cada conversa perguntando se eles tinham algum arrependimento. A essa altura, eles viveram o suficiente para olhar a vida sob vários ângulos. Sabia que as respostas seriam significativas. A maioria de seus arrependimentos girava em torno da família. Eles desejavam relacionamentos – seja com os filhos ou entre os filhos – de forma diferente. Essas fraturas emocionais, eu podia ver no rosto deles, ainda lhes causavam muita dor e tristeza. Uma das minhas entrevistadas tem dois filhos que não se viram ou se falaram por mais de duas décadas. Ela lamentou que isso, entre todos os erros e arrependimentos, fosse a única coisa que a mantinha acordada durante a noite. Então mudei para os momentos mais felizes da vida. Todas as viúvas relembraram uma época em que os cônjuges ainda estavam vivos e os filhos eram mais jovens e moravam em casa. Como uma jovem mãe ocupada e trabalhadora que frequentemente fantasia sobre os prazeres distantes e imaginários da aposentadoria, eu rapidamente respondi: “Mas aqueles não foram os momentos mais estressantes da vida de vocês?” Todos concordaram que sim, mas apesar disso, não tinham dúvida de que foram também os mais felizes. Leia o artigo completo aqui . Fonte: Lydia Sohn / Medium Síntese: Equipe Plenӕ

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