Para Inspirar

A sétima temporada do Podcast Plenae está no ar!

Silvia Poppovic, Verônica Hipólito, Maha Mamo, Eduardo Foz, Barbara Gancia e Deborah Telesio são os nomes que você encontrará por aqui!

14 de Fevereiro de 2022


A sétima temporada do Podcast Plenae - Histórias Para Refletir acaba de começar! Prepare-se para mergulhar novamente em seis narrativas que vão te fazer navegar pelas suas próprias histórias, sempre norteados pelos pilares Corpo, Mente, Espírito, Relações, Propósito e Contexto.


Quem abre essa temporada é o pilar Corpo, representado pela jornalista Silvia Poppovic. Sua narrativa conta sobre como a cirurgia bariátrica mudou a sua vida e o como a perda de peso mudou  sua vida, abrindo novos horizontes e perspectivas. 


Na sequência, ouvimos o relato da atleta paralímpica Verônica Hipólito, que representará o pilar Mente. Com pouca idade e muitas medalhas na conta, ela relembra suas principais dificuldades e como essas barreiras moldaram quem ela é hoje. 


Edu Foz, o empreendedor e amante de animais, fez de sua principal paixão o seu propósito de vida. E é por isso que ele será o representante do pilar Propósito, onde contará um pouco mais sobre a fundação Zoo Foz, seus 4 pilares e como ela pretende mudar realidades.


Em Contexto, prepare os seus lencinhos para conhecer a história inspiradora de Maha Mamo, a menina que foi 30 anos apátrida e, por conta disso, privada de coisas como “básicas” como saúde e educação. Mas, graças ao Brasil, tudo mudou. 


A jornalista Barbara Gancia representa o pilar Relações contando como o apoio de sua família foi fundamental para que ela enfrentasse a fase mais desafiadora de sua vida: a sua trajetória como dependente alcoólica. Como nossos elos podem se fortalecer em momentos difíceis?


E quem encerra essa temporada é Deborah Telesio, representante do pilar Espírito. Ter sobrevivido ao Tsunami de 2004, na Indonésia, fez com que ela ressignifcasse o seu papel no mundo com um olhar positivo e possível. Ouça e conheça essa história de descoberta!


As reflexões dessa temporada serão guiadas pelo especialista em desenvolvimento humano Marc Kirst.


Os caminhos para encontrar a sétima temporada do Podcast Plenae são os mesmos: no seu streaming de preferência, ou em Plenae.com. Toda segunda-feira, há um novo episódio te esperando. Basta colocar seus fones e permitir-se o mergulho! Aperte o play, ouça e inspire-se.

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Para Inspirar

Cidade gaúcha se firma como a terra da longevidade

Veranópolis recebeu da OMS certificado de Cidade Amiga do Idoso e já foi objeto de quase 60 estudos

20 de Setembro de 2019


Quem digita “ terra da longevidade ” na internet logo se depara com uma cidade brasileira célebre por esse título. Veranópolis , cidade de 25 mil habitantes no Rio Grande do Sul, orgulha-se desde a década de 1990 de ser um município de vidas longas e saudáveis. Humano, da ONU, apontou que a expectativa de vida na cidade era de 71,59 anos, bem superior à média nacional. Naquele ano, a média nacional, segundo o IBGE, chegava a 63,3 anos. O caso do município chamou tanta atenção que deu origem a quase 60 pesquisas, entre artigos, dissertações, teses e monografias. Embora Blumenau e Brusque estejam, hoje, empatadas como as cidades mais longevas do país — a média é de 78,6 anos — Veranópolis segue firme como um modelo a ser seguido quando o assunto é envelhecimento saudável, mesmo um pouco abaixo das concorrentes em expectativa (com 75,29 anos). Em 2016, a Organização Mundial da Saúde (OMS) concedeu ao município o certificado internacional de Cidade Amiga do Idoso. O título veio após uma série de políticas públicas com foco na terceira idade. — Os pilares da longevidade de Veranópolis são o convívio social e familiar, espiritualidade, algo muito forte na região, e a questão do envelhecimento ativo. Também tem o consumo de vinho — completa Adriane Maria Parise, secretária de Desenvolvimento Social, Habitação e Longevidade do município. Políticas públicas De acordo com a secretária, a prefeitura traçou um plano de ação baseado nas necessidades da população idosa. Dentre as medidas adotadas, estão os grupos de convivência e fortalecimento de vínculos e a adequação do calçamento para evitar quedas. Os índices socioeconômicos da cidade ajudam a explicar a vida longa. De acordo com o Atlas do Desenvolvimento Humano, 9,71% da população vivia na pobreza em 1991. Já em 2010, o índice caiu para 1,96%. No mesmo ano, a cidade não figurou na categoria que afere extrema pobreza. Os bons indicadores são confirmados na prática por quem mora no município. É esse o caso da aposentada Neiva Maria Castellani, de 64 anos. Nascida em Passo Fundo, ela se mudou para Veranópolis a trabalho, mas planejava voltar à cidade natal em dois anos. Após pouco mais de três décadas, a aposentada continua por lá. — Acabei ficando. Gostei de morar aqui e fiquei, porque a cidade é de porte médio e o sistema de vida me agradou — explica. Segurança e amparo Para Castellani, a segurança da cidade é algo que salta aos olhos. Lá, dormir de portas e janelas destrancadas não é algo que cause apreensão. A aposentada conta ainda que, quando pretende doar alguma coisa, ela não consegue encontrar na cidade quem precise, uma vez que a prefeitura assiste aqueles que estão em vulnerabilidade social. — Às vezes, tenho juntado roupa de cama, roupa de frio e tenho levado para outras cidades, porque aqui não tem muita necessidade, não — conta Castellani. Em Veranópolis, ainda que o caminho rumo à velhice seja sereno, ele nada tem de tedioso ou solitário. — O envelhecimento acontece de forma muito tranquila aqui. A gente consegue ter um relacionamento saudável com todo mundo. Como existem muitas atividades para as pessoas idosas, a gente vive melhor e isso dá uma perspectiva mais ampla. Fonte: O Globo Leia o artigo original aqui .

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