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Bondade aumenta em 50% o tempo de vida

Ter um bom círculo social aumenta em 50% as chances de viver mais e melhor.

31 de Janeiro de 2019


Ter um bom círculo social aumenta em 50% as chances de viver mais e melhor. Enquanto muitos pensam que precisam encontrar alguém para ser amado, pesquisas apontam que é mais importante dar amor quando se fala em aumento de expectativa de vida e bem-estar. Conheça abaixo seis pesquisas que apontam para esse fato.
  1. Idosos. Um estudo feito por Stephanie Brown, da Universidade de Stony Brook, com idosos, mostrou que quem ajuda outras pessoas vive mais tempo.
  2. Voluntariado. Sara Konrath, da Universidade de Michigan, apoia e amplia as descobertas de Brown: prova que o voluntariado promove vida mais longa. Curiosamente, ela descobriu que a beneficência prolongou vidas apenas quando praticada por razões altruístas. Quando desejamos sinceramente ajudar, colhemos os benefícios.
  3. Meditação. Um novo estudo sobre a meditação da bondade amorosa – uma prática que envolve gerar amor e benevolência para com os outros – mostra que praticar o amor regularmente reduz o envelhecimento celular (duração dos telômeros).
  4. Recuperação de doenças . Pesquisas de Ed Diener e Martin Seligman sugerem que a conexão afetiva, em geral, ajuda a ter melhor saúde mental e física, acelerando até mesmo a recuperação de doenças. O amor protege o organismo dos efeitos negativos do estresse e ajuda a promover sentimentos positivos.
  5. Stress. As emoções negativas – caso da raiva e do estresse – são associadas a problemas físicos, como as doenças cardiovasculares, segundo estudo do psiquiatra Edward Suárez, do Centro Médico da Universidade de Duke.
  6. Inflamações. Mesmo no nível celular, saúde e bem-estar prosperam em contexto social no qual podemos sentir e expressar amor. Steven Cole, pesquisador da Universidade da Califórnia, em Los Angeles, descobriu que a conexão social fortalece nosso sistema imunológico . Os genes afetados pela conexão social também codificam a função imunológica e a inflamação. Enquanto pessoas com baixa conexão social têm níveis mais altos de inflamação, indivíduos com uma vida rica em compaixão, altruísmo e maior significado possuem níveis surpreendentemente baixos de inflamação.
Leia o artigo completo aqui .

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Objetivo de vida é uma terapia contra estresse

O grupo de cientistas afirma que as pessoas com maior senso de propósito na vida tinham risco de morte diminuído em 20%.

22 de Novembro de 2018


Não está claro exatamente como o senso de propósito pode proteger o coração. Mas seus benefícios foram confirmados por um grupo de pesquisadores do Hospital Mount Sinai St. Luke's-Roosevelt, em Nova York. A pesquisa. Ao examinar a associação entre o propósito na vida e o risco de doenças cardíacas, foram analisados 10 estudos anteriores envolvendo 136 mil pessoas dos Estados Unidos e do Japão, com idade média de 67 anos. Depois de serem acompanhados por sete anos, mais de 14,5 mil dos voluntários morreram de causas diversas e 4 mil sofreram ataque cardíaco, acidente vascular cerebral ou outro evento relacionado ao coração. O grupo de cientistas afirma que as pessoas com maior senso de propósito na vida tinham risco de morte diminuído em 20%. Além disso, os que disseram que a vida teve significado também apresentaram menor probabilidade de serem vítimas de doenças cardíacas, de acordo com o estudo publicado no Journal of Biobehavioral Medicine. “Notadamente, desenvolver um objetivo de vida tem sido postulado como uma dimensão importante, proporcionando às pessoas sensação de vitalidade, motivação e resiliência”, diz o coautor do estudo Alan Rozanski. Proteção ao estresse. Mais pesquisas são necessárias para determinar exatamente como ter um senso de propósito na vida aumenta a saúde. Mesmo assim, acredita-se que seja um grande protetor do organismo ao estresse. Conclusões. “As implicações médicas de um firme sentido de vida recentemente chamaram a atenção da ciência”, acrescentou Rozanski. “As descobertas atuais são importantes porque podem abrir novos caminhos na promoção da saúde e do bem-estar”. Estimular as pessoas a ter um objetivo pode, sim, ser uma medida terapêutica considerada pela medicina. Leia o artigo original aqui . Fonte: Mary Elizabeth Dallas Síntese: Equipe Plenae

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