Para Inspirar

Conheça a atividade física que combate a depressão

O exercício acelera a produção de endorfina e serotonina, neurotransmissores associados ao bem-estar.

22 de Novembro de 2018


Uma nova diretriz publicada pela Sociedade Europeia de Psiquiatria não deixa mais dúvidas: a prática de atividade física é eficaz para aliviar os sintomas de depressão e esquizofrenia. O exercício acelera a produção de endorfina e serotonina, neurotransmissores associados ao bem-estar. Além disso, elas liberam substâncias na corrente sanguínea que ajudam a restaurar os neurônios e aumentam o volume do hipocampo, região do aprendizado e da memória. Na depressão, além de estimular a sensação de prazer, reduz a inflamação dos neurônios, processo característico da doença. “É empolgante comprovar que o exercício pode ser tão decisivo quanto as medicações”, disse a Veja Brendon Stubbs, da King’s College London, o principal autor do trabalho. A ação do esporte é fascinante também na esquizofrenia. Os tratamentos convencionais são essenciais no restabelecimento da química cerebral e no controle de surtos e delírios, mas se mostram muito pouco eficazes para abrandar sintomas da prostração e do declínio cognitivo. O documento reforça a ideia de que nenhum tratamento deve ser abandonado sem aval médico. Leia a reportagem completa aqui . As recomendações Para depressão Exercícios: Aeróbicos, como caminhada, ciclismo. Praticados isoladamente ou combinados com musculação leve e funcional – aquela que utiliza o peso do próprio corpo Duração: Duas a três sessões semanais de 45 a 60 minutos cada Os impactos: Amenizam a prostração, a tristeza e a lentidão de raciocínio, sintomas da doença Para esquizofrenia Exercícios: Aeróbicos, como caminhada, ciclismo e corrida leve Duração: Até cinco sessões de 30 minutos cada Os impactos: Melhoram a capacidade da memória e do raciocínio. Reduzem a apatia e a falta de ânimo Fonte: Giulia Vidale Síntese: Equipe Plenae

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Ter uma meta na vida evita o declínio físico

O maior senso de propósito também está associado à redução dos riscos de incapacidade, acidente vascular cerebral, doenças cardíacas e distúrbios de sono, entre outros problemas de saúde.

14 de Fevereiro de 2019


Entre os inúmeros estudos sobre a influência do propósito de vida sobre a saúde física e mental, chama a atenção o publicado no fim de 2017 na revista médica JAMA Psychiatry . Nele, pesquisadores de Harvard tentam responder à seguinte pergunta: “Um propósito mais alto na vida está associado a menor probabilidade de declínio da função física?” Para isso, primeiramente, usaram por base uma pesquisa nacional americana, o Estudo de Saúde e Aposentadoria, com pessoas acima de 50 anos. Coletaram informações em dois momentos, em 2006 e 2010. Metade dos entrevistados passou por avaliações físicas e psicológicas. O teste físico mediu a força de preensão e a velocidade de caminhada de cada pessoa. Para medir o senso de propósito, os entrevistados receberam um questionário baseado nas “Escalas de Bem-Estar Psicológico”, da psicóloga Carol Ryff. Os pesquisadores de Harvard notaram que o senso de propósito pode evoluir ou crescer. A partir disso, a saúde mental e a função física podem ter melhoras significativas. Principal autor do estudo, Eric Kim descobriu que o maior senso de propósito também está associado à redução dos riscos de incapacidade, acidente vascular cerebral, doenças cardíacas e distúrbios de sono, entre outros problemas de saúde. “Levar uma vida com propósito não só é bom e significativo, existencialmente falando”, escreveu Ryff em um comentário sobre o estudo, “também pode contribuir para melhorar a saúde da crescente população idosa.” Leia o artigo original aqui .

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