Para Inspirar

Consumo de ômega 3 promove o envelhecimento saudável

Estudos anteriores já haviam sugerido que os ácidos graxos ômega 3, presentes em frutos do mar e vegetais, ajudam a promover envelhecimento saudável.

22 de Novembro de 2018


Estudos anteriores já haviam sugerido que os ácidos graxos ômega 3, presentes em frutos do mar e vegetais, ajudam a promover envelhecimento saudável. Uma nova pesquisa publicada no periódico BMJ comprovou que a teoria é verdadeira. Para chegar a essa conclusão, cientistas da Universidade Tufts, nos Estados Unidos, analisaram os dados de 2.600 idosos entre 1992 a 2015. Os participantes tinham, em média, 74 anos no início do estudo. Em três ocasiões ao longo da pesquisa, foram avaliadas as taxas de ômega 3 no sangue dos voluntários, em quatro frações diferentes: ácido alfa-linolênico (ALA), ácido eicosapentaenoico (EPA), o ácido docosahexaenoico (DHA) e ácido docosapentaenoico (DPA). Com base nessas medições, os participantes foram divididos em cinco grupos, da menor para a maior concentração de ômega 3 no organismo. Ao comparar esses exames com dados de saúde dos participantes, os pesquisadores descobriram que altos níveis da fração de EPA aumentavam em 24% a probabilidade de envelhecimento saudável, isto é, boa condição física e mental e menos doenças crônicas. Já taxas altas de DPA elevavam em até 21% a chance de envelhecer bem. Os cientistas não encontraram relação entre velhice saudável e níveis de DHA e ALA. Segundo os autores do estudo, o ômega 3 ajuda a regular a pressão arterial e a frequência cardíaca, além de reduzir inflamações. “A descoberta apoia diretrizes nutricionais para aumentar o consumo de peixe entre idosos”, dizem os pesquisadores.

Compartilhar:


Para Inspirar

Contato com a natureza é terapêutico

Ter o costume de caminhar no parque e sair da cidade no fim de semana são hábitos que comprovadamente fazem bem ao ser humano.

3 de Maio de 2018


Ter o costume de caminhar no parque e sair da cidade no fim de semana são hábitos que comprovadamente fazem bem ao ser humano. Os pesquisadores Colin Capaldi, Raelyne Dopko e John Zelenski, do Departamento de Psicologia da Universidade Carleton, no Canadá, sugerem que o contato com a natureza melhora a cognição, o humor e consequentemente a saúde em geral. Resumindo, o indivíduo se sente mais feliz. Quanto maior a conexão com o verde, segundo eles, maior o estado de felicidade. Entre as sensações positivas relatadas, o aumento da vitalidade foi a mais comum entre os participantes, seguida pelo afeto e satisfação com a vida. A variação entre idade média e gênero entre o grupo de pessoas analisadas não implicou em diferenças significativas nos resultados.

Personalidade potencializa efeitos

Os pesquisadores perceberam que o aumento da cognição e da afetividade é maior nas pessoas que diziam gostar de estar em contato com o verde. Quem se sente ligado à natureza é mais feliz, independentemente de quanto conviva com o verde. Por isso, o estudo destaca a importância da análise da personalidade ao examinar os benefícios psicológicos. Sentir-se conectado com a natureza e feliz são sensações muito próximas e uma alimenta a outra. Em outras palavras: sair da cidade para respirar um pouco de ar puro é ainda mais importante para quem não tem nenhuma afinidade com a natureza. Veja a pesquisa completa aqui .

Fonte: Frontiers Media AS Síntese: Equipe Plenae

Compartilhar:


Inscreva-se na nossa Newsletter!

Inscreva-se na nossa Newsletter!


Seu encontro marcado todo mês com muito bem-estar e qualidade de vida!

Grau Plenae

Para empresas
Utilizamos cookies com base em nossos interesses legítimos, para melhorar o desempenho do site, analisar como você interage com ele, personalizar o conteúdo que você recebe e medir a eficácia de nossos anúncios. Caso queira saber mais sobre os cookies que utilizamos, por favor acesse nossa Política de Privacidade.
Quero Saber Mais