Para Inspirar

Deborah Telesio em "Essa onda vai passar"

A sétima temporada do Podcast Plenae está no ar! Confira a história da empresária Deborah Telesio. Aperte o play e inspire-se!

20 de Março de 2022


Representando o pilar Espírito, a administradora Deborah Telesio conta como foi sobreviver a uma das maiores catástrofes naturais, o Tsunami de 2004 na Indonésia, com apenas uma ferramenta salva-vidas: sua conexão com o aqui e o agora.

O fatídico ano de 2004, fez Deborah sobreviver aos choques da ondas mais perigosas que o mundo já viu e também a entender que seu pacto com a vida tinha sido renovado e sua conexão com o momento presente foi seu bote salva-vidas. 

Aperte o play e inspire-se!

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Para Inspirar

Estimulador neural altera estado vegetativo

Depois de um acidente grave de carro e 15 anos internado em estado vegetativo em um hospital francês, um homem de 35 anos foi submetido a uma terapia experimental.

28 de Junho de 2018


Depois de um acidente grave de carro e 15 anos internado em estado vegetativo em um hospital francês, um homem de 35 anos foi submetido a uma terapia experimental. Implantaram um estimulador neural no peito dele com o objetivo de atingir o sistema vago, núcleo do sistema motor. O paciente teve avanços antes considerados impossíveis. Passado um mês, o paciente podia responder a instruções simples, virando a cabeça e seguindo um objeto com os olhos. Os especialistas dizem que os resultados são potencialmente muito emocionantes. A mãe do paciente relatou que o filho passou a ficar acordado ao ouvir o terapeuta ler um livro. As varreduras cerebrais refletiram essa melhora, como apresenta o relatório publicado na revista Current Biology. Ele também começou a responder a “ameaças”. Por exemplo, quando a cabeça do médico se aproximou repentinamente, ele reagiu com surpresa, arregalando os olhos. “Pode ser um avanço muito interessante, mas eu sugiro ser cautela sobre esses resultados até que sejam reproduzidos em mais pacientes”, diz Vladimir Litvak, do Instituto de Neurologia da Universidade College, em Londres. O nervo vago liga o cérebro a muitas partes do corpo e ajuda a controlar funções automáticas ou subconscientes, incluindo alerta e vigília. A estimulação pode não funcionar tão eficazmente em pacientes com outros padrões de danos cerebrais. Mas Angela Sirigu, do Instituto de Ciências Cognitivas Marc Jeannerod, em Lyon, França, disse que escolheu um caso realmente desafiador para testar o tratamento. “A plasticidade cerebral e o reparo do cérebro ainda são possíveis mesmo quando a esperança parece ter desaparecido. Após este caso, devemos considerar testar em populações maiores de pacientes”, afirmou Angela. “Enfim, esse tratamento pode ser a única esperança de pacientes minimamente conscientes terem chances de se comunicar com o mundo externo.” Leia o artigo completo aqui.

Fonte: Michelle Roberts Síntese: Equipe Plenae

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