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Estudo revela por que ouvir música relaxa a mente

A musicoterapia é uma técnica utilizada para promoção de bem-estar e combate ao estresse.

4 de Dezembro de 2018


A musicoterapia é uma técnica utilizada para promoção de bem-estar e combate ao estresse. Mas de que maneira ouvir música nos relaxa? Para responder essa pergunta, pesquisadores da Universidade Juntendo, no Japão, recrutaram doze mulheres de 20 e 40 anos e fizeram um experimento com elas.

Em um laboratório, as participantes passaram 5 minutos em silêncio, depois ouviram música por 3 minutos e, por fim, ficaram mais 5 minutos em silêncio. Esse procedimento foi repetido com três tipos de canções:
1. Clássica (Cânone de Pachelbel , da Orquestra de Câmara Jean-François Paillard);
2. Melódica (Harukanaru Kage , de Yumi Nanatsutani, cover de Close to You, dos Carpenters);
3. Pop japonês (Exile Pride - Konna Sekai wo Ai suru tame, do Exile).

Durante o experimento, as voluntárias estavam ligadas a um sensor de frequência cardíaca e a um de fluxo sanguíneo. Assim, os pesquisadores puderam medir a temperatura da superfície corporal e avaliar os níveis de estresse antes, durante e depois de ouvirem cada tipo de música.

Conclusão

Os cientistas descobriram que a frequência cardíaca das participantes diminuiu significativamente enquanto elas ouviam música, em comparação com o silêncio. Música clássica e melódica tiveram um efeito mais relaxante sobre as pessoas, comparada à pop.

Os pesquisadores descobriram que o volume de fluxo sanguíneo dos ouvintes tendia a aumentar durante a execução de música clássica, demonstrando também um efeito relaxante. Nenhum efeito foi encontrado quando os voluntários escutaram canções pop e melódica.

A temperatura corporal subiu depois que elas ouviram música clássica e, sobretudo, melódica, sinalizando relaxamento. Como o poeta e escritor Berthold Auerbach afirmou certa vez, “a música lava a alma da poeira da vida cotidiana”. Os resultados do estudo corroboram seu sentimento.

Leia o artigo completo aqui
Fonte: Vinita Mehta
Síntese: Equipe Plenae

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Exercício leve pode ajudar a proteger contra o Alzheimer

Você nem precisa dar 10.000 passos por dia para obter o benefício, sugere uma nova pesquisa

30 de Agosto de 2019


Você já sabe que o exercício é importante para manter seu corpo saudável à medida que envelhece. No entanto, mais e mais pesquisas sugerem que ele também desempenha um papel em manter sua mente afiada. A atividade física pode, inclusive, ajudar a proteger contra o Alzheimer , um distúrbio cerebral progressivo marcado por problemas de memória e declínio cognitivo. De acordo com nova pesquisa publicada no periódico JAMA Neurology, você nem precisa exagerar nos exercícios para receber esses benefícios. Pesquisa. Os pesquisadores analisaram 182 idosos com idade média de 73 anos. Os participantes usaram um pedômetro para contar quantos passos davam por dia. No estudo, os cientistas queriam verificar se mais atividade física levaria a uma desaceleração do acúmulo de beta-amiloide, um tipo de proteína que se acumula no cérebro e interrompe os sinais de comunicação entre as células. A beta-amiloide é considerada uma das maiores responsáveis pelo Alzheimer. Resultado. Durante sete dias consecutivos, os passos dos participantes foram registrados. Os pesquisadores descobriram que uma maior atividade física durante o acompanhamento estava associada a um acúmulo mais lento de beta-amiloide. E não é como se essas pessoas de repente começaram a ir ao CrossFit. Os benefícios cerebrais foram observados com um pequeno aumento na prática de exercícios - de 5.600 para 8.900 passos por dia. "O ponto principal é que tudo conta quando se fala de atividade física", disse à Runner's World o co-autor do estudo, Jasmeer Chhatwal, professor assistente de neurologia da Harvard Medical School. Explicação. Ainda não se sabe por que o exercício causa esse efeito, acrescentou Chhatwal. Porém, estudos anteriores vincularam a atividade física a um bom ritmo circadiano, associado à melhora a qualidade do sono. E, como a ciência sabe, o sono é crucial para a limpeza de proteínas que prejudicam o cérebro. O estudo também analisou fatores de risco vasculares - como pressão alta, diabetes, tabagismo e obesidade -, mas os resultados não foram tão notáveis, segundo Chhatwal. Segundo os pesquisadores, o estudo tem limitações. Primeiro, o rastreamento foi feito apenas por uma semana. Segundo, a intensidade dos passos não foi medida. No entanto, Chhatwal disse que este é um bom ponto de partida para observar a forte conexão entre exercício e a boa saúde cerebral. Fonte: Elizabeth Millard, para Runner's World Síntese: Equipe Plenae Leia o artigo original aqui .

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