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Falta de estudo pode encurtar a vida em mais de 14 anos

Apesar do aumento histórico da expectativa de vida da maioria dos norte-americanos, persistem disparidades alarmantes entre os grupos raciais e indivíduos com diferentes graus de escolaridade.

3 de Maio de 2018


Apesar do aumento histórico da expectativa de vida da maioria dos norte-americanos, persistem disparidades alarmantes entre os grupos raciais e indivíduos com diferentes graus de escolaridade. Artigo publicado pela Health Affairs Journal faz um balanço histórico sobre o impacto desses fatores na longevidade da população. Também examina as divergências observadas no contexto de uma sociedade que envelhece rapidamente, influenciada por um grande otimismo que paira sobre a próxima revolução da longevidade. Para se ter uma ideia da lacuna, em 2008, homens e mulheres adultos com menos de doze anos de escolaridade apresentavam expectativa de vida próxima à média da população nas décadas de 1950 e 1960. Quando a raça e a educação são combinadas, a disparidade é ainda mais marcante. Em 2008, brancos com 16 anos ou mais de escolaridade apresentavam expectativas de vida muito maiores do que os negros com menos de 12 anos de escolaridade - 14,2 anos a mais para homens brancos do que para negros e 10,3 anos para mulheres brancas do que para negras. Essas lacunas se ampliaram ao longo do tempo e construíram três Américas, a dos brancos bem-sucedidos, negros e mestiços, e dos americanos com baixa escolaridade. A mensagem é clara: implementar melhorias educacionais no ensino de crianças, jovens e adultos para reduzir a grande lacuna na saúde e longevidade, que ainda persiste. Leia o artigo completo aqui.

Fonte: Health Affairs Síntese: Equipe Plenae

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O que faz você feliz?

A conclusão de uma pesquisa sobre o tema aponta que os bons relacionamentos fazem as pessoas mais felizes e saudáveis.

3 de Maio de 2018


Fama e muito dinheiro costumam ser as respostas mais frequentes para a pergunta acima. O Estudo de Adultos em Desenvolvimento, realizado pela Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, acompanhou a vida de 724 homens durante 75 anos. Desse total, 60 sobreviveram, ainda participam do estudo, e estão na faixa dos 90 anos. A conclusão da pesquisa aponta que os bons relacionamentos fazem as pessoas mais felizes e saudáveis. Os pesquisadores, que se revezaram durantes essas décadas, seguiram dois grupos de pessoas, que foram entrevistados a cada dois anos: o primeiro, de alunos da Universidade de Harvard, que se formaram durante a Segunda Guerra, e o segundo, de garotos pobres de Boston. “A vida desses homens seguiram os mais variados caminhos” , diz o psicanalista Robert Waldinger, atual diretor da pesquisa.” Um virou presidente. Mas teve quem se formasse advogado, entrasse para trabalhar em fábrica, alcóolatras, esquizofrênicos, entre outros destinos. Nesta conversa para o TEDxBeaconStreet em 2015, que já possui mais de 16,5 milhões de visualizações, Robert Waldinger compartilha três lições importantes, bem como algumas práticas antigas e sábias sobre como construir uma vida longa e feliz.

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