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Felicidade dá mais vida

Estudo realizado nos Estados Unidos mostra evidências de que o comportamento e o pensamento positivo aumentam a qualidade da saúde e a longevidade.

3 de Maio de 2018


Ter satisfação com a vida, ser otimista e não cultivar emoções negativas são mais do que práticas zen-budistas. Estudo realizado nos Estados Unidos, pelos psicólogos Ed Diener, professor da Universidade de Illinois, e Micaela Chan, da Universidade do Texas, mostra evidências de que o comportamento e o pensamento positivo aumentam a qualidade da saúde e a longevidade. Com o apoio de outros centros de estudos americanos, a conclusão veio depois de uma série de pesquisas experimentais – com humanos e animais –, levando em conta alterações no bem-estar subjetivo e processos fisiológicos ao longo do tempo. Foram identificados indícios convincentes de que o bem-estar influencia a saúde e a longevidade em populações saudáveis. Já em vítimas de doenças graves, como câncer, o resultado foi controverso. Os pesquisadores observaram, no entanto, que o efeito positivo intenso ou maníaco positivo pode ser prejudicial para a saúde. No estudo, são discutidas questões como causalidade, tamanho do efeito, tipos de bem-estar subjetivo e controles estatísticos. Veja a pesquisa completa aqui .

Fonte: APPLIED PSYCHOLOGY: HEALTH AND WELL-BEING, 2011, 3 (1), 1–43 doi:10.1111/j.1758-0854.2010.01045.x Síntese: Equipe Plenae

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A idade não prova nada (nem juventude)

O tempo e a qualidade de vida aumentaram tanto no último século que se fazem necessárias novas métricas para determinar quando começa e termina a juventude, a maturidade e a velhice.

16 de Maio de 2018


O tempo e a qualidade de vida aumentaram tanto no último século que se fazem necessárias novas métricas para determinar quando começa e termina a juventude, a maturidade e a velhice. Especialistas trabalham no reajuste dessas faixas etárias, rediscutindo conceitos subjetivos, diretamente impactados pelas variáveis econômicas, culturais e sociais. Em um mundo tão grande e com realidades tão diferentes, o trabalho vai ser longo. Em uma questão todos concordam: a população está passando por um processo “descronologização”, diz Guita Grin Deberta, professora de antropologia da Unicamp. A aparência e os hábitos não correspondem mais aos números que cada um porta na certidão de nascimento. Sergei Scherbov – um dos maiores especialistas mundiais em métrica populacional e diretor de demografia do International Institute for Applied Systems Analysis – afirma, por exemplo, que os 60 podem ser os novos 50. Isso quer dizer que o sessentão de hoje é mais jovem do que o do século passado? Pelo menos em termos de oportunidades futuras, parece que sim. Assim, em vez de contar o número de anos já vividos, Scherbov analisa quantos anos há em média de vida pela frente. Por exemplo, nos anos 2000, um australiano de 62 anos poderia planejar mais 19 anos e meio de estrada. Em 1950, para alguém contar com o mesmo tempo de futuro, era preciso ser oito anos mais novo. “Tratar o envelhecimento com base apenas na idade cronológica é incompleto e inadequado", diz Scherbov. Quando começa a velhice? Essa foi a pergunta realizada por uma pesquisa do Datafolha para 2.732 brasileiros com mais de 16 anos. A maioria das respostas variaram entre 57,8 a 68,9 anos. Não souberam responder 10% dos entrevistados. Outro dado levantado, o fim da juventude, também flutuou, entre 29,7 e 43,5 anos. Também chama a atenção respostas extremas, como a juventude termina aos 14 e a velhice começa aos 100 anos. Os idosos do Brasil. Em 2000, eram 9,7 milhões com 65 anos ou mais – menos de 6% da população. O número dobrou para 17,6 milhões em 2017, superando 8%. Em 2030, 30 milhões de brasileiros (ou 13% do total) estarão acima dos 65 anos, na estimativa do IBGE. Sinal de que o país está cada vez mais velho? Para quem conta anos já vividos, sim. Leia o artigo completo aqui. Fonte: ANA ESTELA DE SOUSA PINTO, para Folha de S.Paulo Síntese: Equipe Plenae

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