Para Inspirar

Ingrid Silva em "O ballet clássico precisa evoluir"

A oitava temporada do Podcast Plenae está no ar! Confira a história da bailarina Ingrid Silva. Aperte o play e inspire-se!

5 de Junho de 2022


Um dos principais nomes brasileiros da dança clássica, Ingrid Silva teve que se mudar para os Estados Unidos e só a partir disso enxergou o seu valor como dançarina. Foi quando também se deu conta de que corpos negros poderiam sim fazer parte dessa arte tão clássica quanto preconceituosa.


Representando o pilar Corpo na oitava temporada do Podcast Plenae, a história de Ingrid poderia ter sido muito diferente sem essa mudança geográfica, já que as portas dentro de seu próprio país pareciam sempre fechadas para um corpo como o dela. 


E ela segue quebrando preconceitos, seja os direcionados às mulheres como um todo, seja os preconceitos raciais. Empodere-se com essa história de força e resiliência. Aperte o play e inspire-se!

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Morar sozinho pode ser ruim para sua saúde

"Quanto mais a população se concentra em grandes cidades, mais pessoas vivem sozinhas", disse o principal autor da pesquisa, Magnus T. Jensen

8 de Fevereiro de 2019


Gosta de morar sozinho e pensa em atravessar sua velhice sem companhia? Talvez não seja uma ideia, pelo menos do ponto de vista da longevidade. Entre 1985 e 2017, cientistas dinamarqueses acompanharam mais de 3 mil homens, que tinham em média 63 anos no início da pesquisa. Ao longo dos 32 anos, 89% dos voluntários morreram, sendo 39% em decorrência de doenças cardiovasculares. Os estudiosos isolaram uma variedade de características de saúde e comportamento dos homens, incluindo índice de massa corporal, tabagismo, pressão arterial e diabetes. Ainda assim, aqueles que viviam sozinhos apresentaram 23% mais risco de morrer prematuramente por qualquer causa e 36% maior probabilidade de morte por doenças cardiovasculares. Viver sozinho não estava associado à morte prematura entre os que pertenciam ao grupo socioeconômico mais alto, ou seja, os 19% que tinham um diploma universitário ou trabalhavam em uma posição executiva. Para os demais, no entanto, quanto menor a posição socioeconômica, maior o risco de morte. Os autores enfatizam que os demais 81% não viviam na pobreza. Eram trabalhadores de classe média, qualificados e não qualificados. "Quanto mais a população se concentra em grandes cidades, mais pessoas vivem sozinhas", disse o principal autor, Magnus T. Jensen, pesquisador do Hospital Universitário de Copenhague. “O isolamento social é um problema global e não será resolvido individualmente. As cidades precisam ser projetadas para promover interação social.” Leia o artigo completo aqui . Fonte: Nicholas Bakalar Síntese: Equipe Plenae

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