Para Inspirar

Ingrid Silva em "O ballet clássico precisa evoluir"

A oitava temporada do Podcast Plenae está no ar! Confira a história da bailarina Ingrid Silva. Aperte o play e inspire-se!

5 de Junho de 2022


Um dos principais nomes brasileiros da dança clássica, Ingrid Silva teve que se mudar para os Estados Unidos e só a partir disso enxergou o seu valor como dançarina. Foi quando também se deu conta de que corpos negros poderiam sim fazer parte dessa arte tão clássica quanto preconceituosa.


Representando o pilar Corpo na oitava temporada do Podcast Plenae, a história de Ingrid poderia ter sido muito diferente sem essa mudança geográfica, já que as portas dentro de seu próprio país pareciam sempre fechadas para um corpo como o dela. 


E ela segue quebrando preconceitos, seja os direcionados às mulheres como um todo, seja os preconceitos raciais. Empodere-se com essa história de força e resiliência. Aperte o play e inspire-se!

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Para Inspirar

Quanto mais popular, mais saudável

Pesquisas da Universidade da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, e da Universidade de Renmin, na China, afirmam: quanto maior o grau de interação social, menor o risco de desenvolver doenças

24 de Abril de 2018


Quanto maior o grau de interação social, menor o risco de doenças. Em outras palavras, um adolescente que é popular na escola, capitão do time de futebol e disputado pelas meninas estaria menos suscetível a ter problemas de saúde do que o colega que passa o recreio sozinho.

E isso vale para todas as idades, segundo pesquisa da Universidade da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, e da Universidade de Renmin, na China. Os cientistas observaram, por outro lado, que a falta da interação social está associada a um risco à saúde muito elevado em estágios específicos da vida.

Na adolescência, o isolamento social vira um fator de desencadeamento de inflamação da mesma magnitude que a inatividade física. Outro exemplo, é um gatilho maior que a diabetes para a hipertensão na velhice. Os impactos fisiológicos das diferentes dimensões das relações sociais emergem principalmente na adolescência e na meia idade e permanecem na velhice.

Com base em dados de quatro amostras representativas da população americana, os pesquisadores implementaram um sistema inovador para avaliar a associação entre os diferentes tipos relações sociais – integração social, suporte social e tensão social – e marcadores de saúde física – proteína C-reativa, pressão arterial sistólica e diastólica, circunferência da cintura e índice de massa corporal – na adolescência, juventude, maturidade e velhice.

No final, compararam os resultados e fizeram as respectivas associações em todos os estágios da vida de cada pessoa estudada. Os gráficos abaixo ilustram que os indivíduos com maior grau de conexão social desde cedo têm valores mais baixos nos quatro marcadores de saúde física (proteína C-reativa, pressão arterial sistólica e diastólica, circunferência da cintura e índice de massa corporal).

Leia a pesquisa completa aqui.

Fonte: Proceedings oh the National Academy oh Sciences oh the United States os America
Síntese: Equipe Plenae

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