Para Inspirar
Na quinta temporada do Podcast Plenae - Histórias para Refletir, a humorista "Pequena Lo" conta como fez do riso um remédio
20 de Junho de 2021
Conheça mais sobre a psicóloga e humorista Lorrane Silva, conhecida na internet como Pequena Lo. Por meio de vídeos de humor, ela normaliza sua condição física, provando que uma deficiência não torna sua vida diferente.
Apesar de reconhecer que há muita desinformação, e encarar episódios de capacitismo com leveza, Lorrane conta que há pessoas deliberadamente preconceituosas, mas que seu melhor remédio para essas situações é “rir”.
Aperte o play, inspire-se e reconecte-se.
Para Inspirar
Cientistas avaliaram dados coletados em quase 1 milhão de pessoas em todo o mundo
22 de Julho de 2019
Ouvir a "
música mais relaxante do mundo
" antes de uma cirurgia pode ser tão bom para acalmar os nervos dos pacientes quanto um remédio, dizem pesquisadores americanos.
A música, escrita para reduzir a ansiedade, a pressão arterial e a frequência cardíaca, mostrou-se tão boa quanto um sedativo em um estudo com 157 pessoas.
Os pacientes, no entanto, revelaram que prefeririam escolher sua própria canção. Além disso, os fones que isolam o ruído externo tornaram a comunicação mais difícil, afirmaram os médicos.
Cientistas da Universidade da Pensilvânia, no Estados Unidos, que publicaram o
estudo
em um periódico do
British Medical Journal, agora querem verificar se o tipo de música e como ela é tocada para os pacientes também faz diferença nos resultados.
Os participantes da pesquisa foram divididos em dois grupos. Metade recebeu o medicamento midazolam e metade ouviu por 3 minutos a música Weightless,da banda britânica Marconi Union, enquanto recebiam um anestésico em uma região do corpo. A ansiedade dos pacientes diminuiu igualmente em ambos os grupos.
Sentir-se ansioso antes da cirurgia pode afetar a recuperação por causa dos hormônios do estresse produzidos pelo organismo.
As drogas que reduzem a ansiedade, porém, podem causar efeitos colaterais e precisam de monitoramento constante pelos médicos, disseram os pesquisadores da Universidade da Pensilvânia.
A medicina musical, em contraste, era "virtualmente livre de danos e barata".
Veena Graff, professora de anestesiologia e cuidados intensivos da Escola de Medicina Perelman da Universidade da Pensilvânia, disse: "A música ilumina a área emocional do cérebro, o sistema de recompensa e os caminhos do prazer. Isso significa que os pacientes podem estar em seu próprio mundo, eles podem ser confortáveis e ter controle total".
Fonte:
BBC
Síntese: Equipe Plenae
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