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Meditação retarda envelhecimento

A meditação é comprovadamente uma ferramenta para quem quer ter qualidade de vida e proteger o corpo de degenerações próprias da idade.

28 de Junho de 2018


A meditação é comprovadamente uma ferramenta para quem quer ter qualidade de vida e proteger o corpo de degenerações próprias da idade. Vencedora do prêmio Nobel de 2009, a bióloga molecular Elizabeth Blackburn resolveu pesquisar os efeitos da meditação. Levou um grupo de 30 voluntários para um retiro de três meses no centro de meditação Montanha Shambala, no norte do Colorado, nos Estados Unidos. Na volta, comparou-o com não praticantes. O resultado foi o aumento de 30% da atividade do telômero, proteína que envolve o DNA como uma cápsula. Os telômeros diminuem a atividade e encurtam com o passar dos anos e com o estresse, provocando o envelhecimento do organismo. Quanto maior o encurtamento de suas estruturas, consequentemente são mais baixas as suas atividades. Um outro estudo, promovido pela Universidade da Califórnia, em Los Angeles, foi realizado com 31 cuidadores de pessoas com demência. Estavam na faixa dos 60 anos. Receberam a missão de diariamente praticarem 12 minutos de meditação com mantras (Chanting) ao longo de oito semanas. Eles foram comparados com voluntários que durante esse período relaxavam, ouvindo música, 21 minutos por dia. Os praticantes de meditação tiveram um aumento de 43% das atividades dos telômeros. Leia o artigo completo aqui.

Fonte: John Douillard Síntese: Equipe Plenae

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Você sabia que existe solidão positiva?

Ter tempo para ficar sozinho é bem diferente do que levar uma vida solitária.

22 de Novembro de 2018


Ter tempo para ficar sozinho é bem diferente do que levar uma vida solitária. O mundo nunca foi um lugar tão movimentado. A quantidade de informações por minuto e as taxas de atividade por dia triplicaram na última década, apesar das conveniências modernas pensadas para economizar tempo e esforço. Máquinas de lavar roupa, fast food, lavagem automática de carros e serviços delivery são algumas delas. Mesmo assim, é difícil achar alguém que nunca tenha reclamado de não ter tempo para si mesmo. Esse é um verdadeiro enigma. Sabemos a importância de valorizar o “tempo único de vida” que cada ser humano tem – os existencialistas geralmente concordam com isso. Mas nem todos pensam assim. As pessoas reclamam, mas poucos agem para mudar a situação – porque no fundo não querem. Para elas, o tempo sozinho não é um momento calmo para reflexão e introspecção, mas isolamento e desespero. Existem os dois estados da solidão. Um é bom, o outro, ruim. Solidão positiva. É um estado saudável e produtivo. Você conversa consigo mesmo, olha para o seu ser interior, faz um bom contato com sua alma e você se sente renovado. Os monges e outros gurus de meditação cultivam a solidão como forma de refletir sobre a vida e encontrar a paz na loucura. Solidão negativa. Diferente de estar a sós consigo mesmo, o isolamento é tudo o que o solitário não quer. Isso causa preocupação, fobia e grande estresse. Transforma-se em estado depressivo, traz medos profundamente arraigados desde a infância. Vira uma condição terrível. Começa no útero. “A solidão é uma das nossas primeiras experiências sensoriais quando estamos dentro do útero acolhedor e confortável da mãe”, diz Ester Buchholz, no livro The Call of Solitude , ainda sem tradução no Brasil. “Aprendemos a temer esse estado quando o confrontamos com o desamparo ao nascer”, afirma. “Se as primeiras experiências de solidão são ameaçadoras e reforçam a nossa impotência, a necessidade de conexão com o outro torna-se esmagadora. Desta forma, o medo passa a ser associado com o tempo sozinho.” Consequências. Psicanalista, psicóloga clínica e professora, Ester diz que evitar a solidão positiva – ela chama isso de “tempo sozinho” – pode prejudicar a saúde. Os comportamentos frenéticos e precipitados tiram o prazer da vida e podem levar a dores de cabeça, hipertensão arterial e ataques cardíacos. “A vida moderna encoraja os receios da solidão dos dois tipos, o positivo e o negativo, fazendo com que deixemos de lado nosso desejo inato de estar sozinho ou de entrar em contato com as habilidades que nos ajudarão em atividades solitárias de recuperação do bem-estar”, diz a Ester. “Assim, somos encorajados a nos afastar do núcleo essencial do nosso ser.” Você planeja um tempo para você? Ou você o evita, mantendo-se desnecessariamente ocupado da manhã até a hora de dormir? Adorando ou detestando, todos precisamos de um tempo sozinho. E, embora você possa evitá-lo, não poderá fugir da solidão o tempo todo. Para saber se ela será benéfica ou não para você, o único caminho é experimentá-la. Leia o artigo completo aqui . Fonte: Longevity Live Síntese: Equipe Plenae

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