Para Inspirar
Cientistas avaliaram dados coletados em quase 1 milhão de pessoas em todo o mundo
22 de Julho de 2019
Ouvir a "
música mais relaxante do mundo
" antes de uma cirurgia pode ser tão bom para acalmar os nervos dos pacientes quanto um remédio, dizem pesquisadores americanos.
A música, escrita para reduzir a ansiedade, a pressão arterial e a frequência cardíaca, mostrou-se tão boa quanto um sedativo em um estudo com 157 pessoas.
Os pacientes, no entanto, revelaram que prefeririam escolher sua própria canção. Além disso, os fones que isolam o ruído externo tornaram a comunicação mais difícil, afirmaram os médicos.
Cientistas da Universidade da Pensilvânia, no Estados Unidos, que publicaram o
estudo
em um periódico do
British Medical Journal, agora querem verificar se o tipo de música e como ela é tocada para os pacientes também faz diferença nos resultados.
Os participantes da pesquisa foram divididos em dois grupos. Metade recebeu o medicamento midazolam e metade ouviu por 3 minutos a música Weightless,da banda britânica Marconi Union, enquanto recebiam um anestésico em uma região do corpo. A ansiedade dos pacientes diminuiu igualmente em ambos os grupos.
Sentir-se ansioso antes da cirurgia pode afetar a recuperação por causa dos hormônios do estresse produzidos pelo organismo.
As drogas que reduzem a ansiedade, porém, podem causar efeitos colaterais e precisam de monitoramento constante pelos médicos, disseram os pesquisadores da Universidade da Pensilvânia.
A medicina musical, em contraste, era "virtualmente livre de danos e barata".
Veena Graff, professora de anestesiologia e cuidados intensivos da Escola de Medicina Perelman da Universidade da Pensilvânia, disse: "A música ilumina a área emocional do cérebro, o sistema de recompensa e os caminhos do prazer. Isso significa que os pacientes podem estar em seu próprio mundo, eles podem ser confortáveis e ter controle total".
Fonte:
BBC
Síntese: Equipe Plenae
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aqui.
Para Inspirar
Subestimar o tempo de vida de alguém pode sair caro. É o que os governos e seguradoras de previdência privada estão descobrindo.
22 de Novembro de 2018
É incerto o futuro do cuidado público.
Muitas pessoas pensam que não precisam de seguro porque o estado ou a família cuidarão deles.
É alta a probabilidade de o seguro ser vendido apenas aos que correm o risco de precisar de cuidados.
Os custos de cuidados são imprevisíveis e podem sair do controle no futuro. As seguradoras evitam o mercado de cuidados por completo ou cobram prêmios exorbitantes e adicionam muitas restrições. A abrangência precisa ser ampla para que os produtos das seguradoras funcionem. A maneira mais fácil de conseguir isso é tornar o seguro obrigatório, como na Alemanha.
A inscrição em um esquema público-privado, um método que Cingapura experimenta atualmente. No mínimo, algumas intervenções governamentais – como fornecer uma retaguarda aos riscos mais catastróficos – parecem ser necessárias para que o mercado se estabeleça.
As seguradoras poderiam oferecer mais produtos híbridos, como o seguro de vida com a opção de adiantamento sobre o pagamento se os clientes precisarem de cuidados.
Para os assegurados, há necessidade de garantias mais claras contra aumentos inesperados das mensalidades.
As seguradoras precisarão persuadir as pessoas a se inscreverem muito antes de serem suscetíveis de precisar de algum cuidado.
Transformar ativos em dinheiro vivo. Para muitos idosos o que resta é a casa onde mora e liberar parte desse recurso poderia ajudar e muito. Uma das alternativas seria a hipoteca reversa, que permite transformar a casa em um fluxo mensal de dinheiro sem que seja necessário vendê-la. Mas os norte-americanos em geral a consideram uma alternativa assustadora. Temem o risco de ficar sem casa. Devido à falta de concorrência, os produtos também são caros. Os principais financiadores podem ajudar a expandir o mercado. Entretanto, as pessoas encontraram outra maneira de obter renda a partir de seus ativos: websites de aluguéis como o Airbnb . Os proprietários na faixa dos 60 anos são o grupo de hosts de mais rápido crescimento no site de compartilhamento doméstico e recebem as classificações mais altas. Quase metade dos hospedeiros mais antigos na Europa diz que a renda adicional os ajuda a permanecer em suas casas. Leia o artigo completo aqui .
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