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Objetivo de vida é uma terapia contra estresse

O grupo de cientistas afirma que as pessoas com maior senso de propósito na vida tinham risco de morte diminuído em 20%.

22 de Novembro de 2018


Não está claro exatamente como o senso de propósito pode proteger o coração. Mas seus benefícios foram confirmados por um grupo de pesquisadores do Hospital Mount Sinai St. Luke's-Roosevelt, em Nova York. A pesquisa. Ao examinar a associação entre o propósito na vida e o risco de doenças cardíacas, foram analisados 10 estudos anteriores envolvendo 136 mil pessoas dos Estados Unidos e do Japão, com idade média de 67 anos. Depois de serem acompanhados por sete anos, mais de 14,5 mil dos voluntários morreram de causas diversas e 4 mil sofreram ataque cardíaco, acidente vascular cerebral ou outro evento relacionado ao coração. O grupo de cientistas afirma que as pessoas com maior senso de propósito na vida tinham risco de morte diminuído em 20%. Além disso, os que disseram que a vida teve significado também apresentaram menor probabilidade de serem vítimas de doenças cardíacas, de acordo com o estudo publicado no Journal of Biobehavioral Medicine. “Notadamente, desenvolver um objetivo de vida tem sido postulado como uma dimensão importante, proporcionando às pessoas sensação de vitalidade, motivação e resiliência”, diz o coautor do estudo Alan Rozanski. Proteção ao estresse. Mais pesquisas são necessárias para determinar exatamente como ter um senso de propósito na vida aumenta a saúde. Mesmo assim, acredita-se que seja um grande protetor do organismo ao estresse. Conclusões. “As implicações médicas de um firme sentido de vida recentemente chamaram a atenção da ciência”, acrescentou Rozanski. “As descobertas atuais são importantes porque podem abrir novos caminhos na promoção da saúde e do bem-estar”. Estimular as pessoas a ter um objetivo pode, sim, ser uma medida terapêutica considerada pela medicina. Leia o artigo original aqui . Fonte: Mary Elizabeth Dallas Síntese: Equipe Plenae

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A felicidade é contagiante e saudável

Na hora de escolher um parceiro para a vida, uma das grandes qualidades que se deve levar em conta é a capacidade que ele ou ela tem de ser feliz.

23 de Janeiro de 2019


Na hora de escolher um parceiro para a vida, uma das grandes qualidades que se deve levar em conta é a capacidade que ele ou ela tem de ser feliz. Segundo os pesquisadores William Chopik e Ed O’Brien, das universidades de Michigan e Chicago, respectivamente, aquelas pessoas que já acordam felizes apenas porque o dia está ensolarado são mais saudáveis. E o melhor: esse estado de ânimo é contagiante – por mais irritante que isso possa parecer aos maus humorados. A dupla observou 22 mil adultos casados, com idades entre 50 e 94 anos, e achou cinco evidências de que os parceiros felizes melhoram a saúde de seus amados:
  1. O nível de felicidade de um parceiro influencia a saúde individual e o comportamento do outro. O casal com um parceiro feliz relatou exercitar-se com mais frequência e melhores condições de saúde do que duplas com parceiros infelizes.
  2. O nível de felicidade de um parceiro influencia o outro, independentemente da felicidade inicial dessa pessoa. E, como o estudo afirma, “na maioria dos casos, os efeitos da felicidade do parceiro na saúde de um indivíduo aumentam com o tempo”.
  3. Outras pessoas, e mais especialmente nosso parceiro romântico, nos influenciam por sua própria presença. Isso afeta nossos próprios sentimentos, comportamentos e os resultados de nossas vidas.
  4. O gênero não parece mudar os resultados. Os benefícios significativos da felicidade do parceiro são provavelmente cumulativos por natureza e surgem somente após um tempo significativo juntos.
  5. As pessoas são influenciáveis em muitos níveis. O presente estudo demonstra que parceiros felizes parecem agir como combustível para a outra parte da dupla. A felicidade é usada para alimentar a energia do outro. Já os cônjuges felizes podem dedicar mais esforços para melhorar a vida de seus colegas infelizes, que podem estar apenas menos motivados a fazê-lo sozinhos.
A pesquisa explica como um parceiro romântico feliz pode influenciar a saúde do outro além do próprio envolvimento do parceiro. Especula-se que isso aconteça de três maneiras:
  1. Se alguém precisar de assistência, é mais provável que um parceiro mais feliz forneça cuidados. Parceiros infelizes, nem tanto.
  2. Um parceiro feliz é mais propenso a ajudar a sincronizar comportamentos mais saudáveis ​​dentro do relacionamento, como melhores rotinas de sono e escolhas alimentares.
  3. Um parceiro mais feliz proporciona maior satisfação e bem-estar ao casal, independentemente do seu nível de felicidade do outro. É mais provável que a dupla evite comportamentos autodestrutivos, como beber em excesso ou abuso de drogas.
O contágio emocional e comportamental é um fato bem conhecido. Em outras palavras, as pessoas com as quais saímos regularmente têm influência nossos humores e nossas ações. Este estudo confirma que as pessoas ao nosso redor, especialmente nossos parceiros românticos e de longo prazo, podem aumentar ou diminuir a nossa boa saúde, o que impacta muito no envelhecimento. Leia o artigo completo aqui .

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