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Pequenos hábitos saudáveis promovem grandes mudanças

Incorporar uma caminhada de vinte minutos por dia é um dos hábitos saudáveis que diminuem o risco de morte por câncer

2 de Agosto de 2019


Hábitos simples facilmente incorporados à rotina de qualquer pessoa de qualquer idade podem fazer muita diferença na vida dos indivíduos. Caminhar em locais arborizados, meditar, ter amigos e pensar positivamente, por exemplo, não são práticas recomendáveis apenas por modismo. Elas estão calcadas em pesquisas científicas que comprovam a eficiência de cada uma delas na melhoria do bem-estar, da qualidade de vida e da longevidade. Isso quer dizer que a mudança de pequenos hábitos pode trazer grandes benefícios. Contato com a natureza. Atualmente as crianças norte-americanas passam mais de sete horas por dia em frente de uma tela de computador e cerca de 30 minutos brincando em ambientes abertos. Os adultos diminuíram 25% o tempo que gastavam no contato com a natureza nas últimas duas décadas, de acordo com um estudo de 2008. Um outro levantamento aponta que ficam mais e duas horas em frente da TV por dia. Resumindo, os norte-americanos em geral estão com hábitos cada vez mais sedentários. A Sociedade Americana de Câncer afirma que mulheres que passam mais de sete horas por dia sentadas têm 37% mais de chance de morrer quando comparadas a um outro grupo feminino que permanece na mesma posição por menos de três horas. Entre os homens, o risco é aumentado em 18%. A recomendação é incorporar a caminhada como rotina, se possível em locais verdes, que ainda ajudam a diminuir o estresse. Pesquisas apontam que indivíduos que passam 20 minutos por dia na natureza diminuem em 13% a produção de cortisol, substância responsável pelo stress.

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O que o país mais feliz do mundo pode nos ensinar

Produzido pela Rede de Soluções de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas, o documento classifica 156 países usando seis variáveis diferentes

28 de Março de 2019


Pelo segundo ano consecutivo, a Finlândia ficou em primeiro lugar no Relatório Mundial da Felicidade , recém-divulgado. Produzido pela Rede de Soluções de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas, o documento classifica 156 países usando seis variáveis: PIB per capita, apoio social, expectativa de vida saudável, liberdade para fazer escolhas de vida, generosidade e percepção de corrupção. O Brasil ocupa a 32.ª posição do ranking, que tem, nos primeiros lugares, Dinamarca, Noruega, Islândia e Holanda, depois da campeã, Finlândia. Por que a Finlândia é tão feliz? De acordo com o relatório, políticas eficazes fazem da Finlândia um país feliz. No entanto, tradições e estilos de vida também estimulam a alegria daquele povo. Heikki Väänänen, fundador da HappyOrNot, plataforma de promoção de felicidade em consumidores, diz que os finlandeses sempre interagem ao ar livre, mesmo o com mau tempo. “Fazemos muito esporte à noite e passamos tempo com os vizinhos. Eu não sei se há alguma pesquisa, mas eu apostaria que gastamos muito menos tempo assistindo Netflix do que os americanos”, diz. Väänänen acrescenta que, como a Finlândia é pequena, os deslocamentos costumam ser rápidos, dando às pessoas mais tempo livre para se divertirem. “Costumamos caminhar, andar de bicicleta ou pegar o ônibus, embora alguns de nós dirijam. As crianças frequentam a escola sozinhas e são independentes. Os pais não se preocupam de que algo assustador acontecerá com elas. A independência é uma grande parte da nossa felicidade”, aponta. O poder do “sisu” Para a jornalista e escritora Katja Pantzar, o elemento-chave para a felicidade finlandesa é o conceito chamado “sisu”, que descreve o estoicismo, a determinação e a resiliência do povo nórdico. "Sisu significa adotar uma abordagem saudável para o longo e frio inverno escuro ao abraçar atividades como mergulhar no mar ou em um lago com a água a 1 ou 2 graus Celsius", afirma a autora do livro The Finnish Way: Finding Courage, Wellness and Happiness Through the Power of Sisu (inédito no Brasil). “Os nadadores sentem-se energizados e exuberantes, pois a imersão na água gelada libera os chamados hormônios felizes, que incluem endorfina, dopamina e ocitocina." Segundo Pantzar, ao unir esse tipo de atividade revigorante “com uma sociedade bastante igualitária, uma forte rede de segurança social que inclui ensino elementar, secundário e universitário gratuito e uma cultura de confiança, tem-se os ingredientes básicos para um estilo de vida equilibrado". Como aumentar a felicidade em qualquer lugar Confira algumas do jornalista americano Dan Buettner , estudioso das regiões com o maior número de centenários do mundo, que batizou de Zonas Azuis , para ser mais feliz. Ambiente social . “Certifique-se de ter alguns amigos felizes em seu círculo próximo. Para cada novo amigo, você tem 15% mais chance de ser feliz.” Economize dinheiro sempre que possível. “O efeito da segurança financeira é cerca de três vezes mais duradouro e eficaz do que a sensação de comprar um novo aparelho ou um novo par de sapatos. A segurança financeira é melhor para a felicidade a longo prazo.” Fique ao ar livre e mexa-se, se puder. “Os lugares mais felizes do mundo fazem um esforço evidente para as pessoas caminharem. Em Copenhague, 55% de todos os deslocamentos são feitos a pé, uma estatística semelhante à de Helsinque. Essas cidades não são projetadas apenas para carros, mas para humanos.” Leia o artigo completo aqui . Fonte: Nicole Spector Síntese: Equipe Plenae

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