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Pequenos hábitos saudáveis promovem grandes mudanças

Incorporar uma caminhada de vinte minutos por dia é um dos hábitos saudáveis que diminuem o risco de morte por câncer

2 de Agosto de 2019


Hábitos simples facilmente incorporados à rotina de qualquer pessoa de qualquer idade podem fazer muita diferença na vida dos indivíduos. Caminhar em locais arborizados, meditar, ter amigos e pensar positivamente, por exemplo, não são práticas recomendáveis apenas por modismo. Elas estão calcadas em pesquisas científicas que comprovam a eficiência de cada uma delas na melhoria do bem-estar, da qualidade de vida e da longevidade. Isso quer dizer que a mudança de pequenos hábitos pode trazer grandes benefícios. Contato com a natureza. Atualmente as crianças norte-americanas passam mais de sete horas por dia em frente de uma tela de computador e cerca de 30 minutos brincando em ambientes abertos. Os adultos diminuíram 25% o tempo que gastavam no contato com a natureza nas últimas duas décadas, de acordo com um estudo de 2008. Um outro levantamento aponta que ficam mais e duas horas em frente da TV por dia. Resumindo, os norte-americanos em geral estão com hábitos cada vez mais sedentários. A Sociedade Americana de Câncer afirma que mulheres que passam mais de sete horas por dia sentadas têm 37% mais de chance de morrer quando comparadas a um outro grupo feminino que permanece na mesma posição por menos de três horas. Entre os homens, o risco é aumentado em 18%. A recomendação é incorporar a caminhada como rotina, se possível em locais verdes, que ainda ajudam a diminuir o estresse. Pesquisas apontam que indivíduos que passam 20 minutos por dia na natureza diminuem em 13% a produção de cortisol, substância responsável pelo stress.

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Deborah Telesio em "Essa onda vai passar"

A sétima temporada do Podcast Plenae está no ar! Confira a história da empresária Deborah Telesio. Aperte o play e inspire-se!

20 de Março de 2022


Representando o pilar Espírito, a administradora Deborah Telesio conta como foi sobreviver a uma das maiores catástrofes naturais, o Tsunami de 2004 na Indonésia, com apenas uma ferramenta salva-vidas: sua conexão com o aqui e o agora.

O fatídico ano de 2004, fez Deborah sobreviver aos choques da ondas mais perigosas que o mundo já viu e também a entender que seu pacto com a vida tinha sido renovado e sua conexão com o momento presente foi seu bote salva-vidas. 

Aperte o play e inspire-se!

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