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Prática religiosa baixa risco de doenças

Mais de 100 estudos sugerem que a oração regular, a meditação e a conexão com a comunidade religiosa pode melhorar, em muito, a saúde do corpo.

17 de Julho de 2018


Mais de 100 estudos sugerem que a oração regular, a meditação e a conexão com a comunidade religiosa pode melhorar, em muito, a saúde do corpo. “Todos os aspectos da saúde estão relacionados à devoção religiosa”, disse Harold Koenig, diretor do Centro de Espiritualidade da Duke University. “Importa menos qual a religião adotada do que o tamanho da prática religiosa durante a vida.”

Conheça sete das alterações positivas possíveis:

    1. Baixa a pressão arterial; aumenta as funções imunológicas.
    1. Melhora o sono e acelera a recuperação de uma doença.
    1. Reduz as chances de distúrbios cardíacos.
    1. Diminui os riscos para o desenvolvimento de câncer.
    1. Pode espessar o córtex cerebral, deixando-o mais apto a se defender contra a depressão, revelou um estudo da Universidade Columbia de 2013.
    1. Diminui em 29% as chances de passar a ser fumante. O tabagismo é a principal causa de morte evitável.
  1. Baixa em 45% a tendência de alcoolismo – a terceira principal causa de morte evitável, de acordo com pesquisas da Koenig e dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças.
Leia o artigo completo aqui. Fonte: The Villages Daily Sun Síntese: Equipe Plenae

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Ciência volta olhar para igrejas

O hábito milenar de pertencer a uma comunidade religiosa volta a chamar atenção da ciência pela importância que tem na saúde

7 de Junho de 2019


Em muitas cidades e comunidades, o hábito de ir à igreja diminuiu. Em alguns casos, a justificativa está na falta de tempo para frequentar regularmente a igreja, em outros, nos valores filosóficos associados à religião, hoje facilmente disponíveis em espaços laicos. As pessoas costumam dizer que são “espiritualizadas, mas não religiosas”. Em geral, elas praticam yoga ou tem outras formas de prática espiritual contemporânea –sozinhos ou em uma academia –, mas não fazem parte de uma fé organizada em comunidade. Há evidências científicas consideráveis ​​de que a meditação traz benefícios para a saúde, como o aumento do comprimento do telômero, que é o principal biomarcador da longevidade. Na contracorrente, pesquisas comprovam que a experiência de fazer parte de uma comunidade baseada na fé ajuda a viver melhor e por mais tempo. A ligação entre religião e longevidade despertou ainda mais o interesse da ciência depois da divulgação da pesquisa sobre as chamadas Zonas Azuis , locais onde a população alcança maior longevidade. Divulgada em 2005 pela revista National Geographic, a pesquisa foi conduzida pelo jornalista Dan Buettner. No livro Zonas Azuis: A Solução Para Comer e Viver Como os Povos Mais Saudáveis do Planeta ( Editora Versos), Buettner identifica a espiritualidade como um pilar para uma vida mais longa. Buettner explica: "Todos, exceto cinco dos 263 centenários que entrevistamos, pertenciam a alguma comunidade baseada na fé. A denominação não parece importar. Pesquisas mostram que frequentar serviços baseados na fé quatro vezes por mês adicionará de quatro a 14 anos na sua expectativa de vida".

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