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Qual o rumo para uma vida mais longa?

Muitas pessoas hesitam e, na dúvida, vão levando a vida sem planos futuros. Optar por um estilo taoísta, no entanto, tem consequências.

25 de Abril de 2018


Escolher um rumo na vida não é tão fácil assim. Muitas pessoas hesitam e, na dúvida, vão levando a vida sem planos futuros. Optar por um estilo taoísta, no entanto, tem consequências. A ciência já provou que eleger um propósito aumenta a longevidade. Dois pesquisadores – Patrick Hill, da Universidade de Carleton, do Canadá, e Nicholas Turiano, do Centro Médico da Universidade de Rochester, nos Estados Unidos – resolveram investigar e mensurar o tamanho desse benefício nos adultos. A dupla analisou os dados do estudo americano sobre a meia idade, financiado pelo Instituto Nacional do Envelhecimento, dos Estados Unidos. Hill e Turiano tiveram acesso a mais de 6 mil depoimentos sobre propósito de vida e impressões de sentimentos positivos e negativos. Descobriram que passados 14 anos dos relatos, as pessoas com maior senso de propósito apresentaram risco 15% menor de morte quando comparadas com outras com objetivos pouco claros. A idade com que os entrevistados encontraram uma “bússola para a vida”, como diz Hill, pareceu não interferir nos resultados. Como se trata de uma questão muito subjetiva, o propósito tem significados e dimensões muito diferentes. “Pode ser algo tão simples como garantir a felicidade da família”, diz Hill. “Ou alguma coisa maior, como uma contribuição para mudanças sociais.” Segundo ele, também pode ter a ver com produzir algo que seja apreciado pelos outros, seja um texto, uma fotografia, uma música, dança ou artes visuais. Mas para cada uma das pessoas funciona como “um farol que fornece um objetivo e uma direção no cotidiano”. A pesquisa de Patrick Hill também controlou outros fatores que afetam a longevidade, como idade, gênero e bem-estar emocional. Nenhum deles bateu os de ter um propósito. Segundo Hill, não está exatamente claro como esse benefício se desencadeia no organismo. Mas é certo que os indivíduos que veem um sentido na vida simplesmente levam vidas mais saudáveis. E arrisca: “Talvez isso leve a uma sensação de segurança que os proteja dos efeitos prejudiciais do estresse.” Leia o artigo completo aqui .

Fonte: National Public Radio Síntese: Equipe Plenae

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Por que ganhamos peso no envelhecimento?

Saiba porque engordamos conforme os anos passam e como evitar quilos extras

31 de Outubro de 2019


Quando envelhecemos, manter o mesmo peso corpóreo da vida adulta pode ser um desafio, mesmo se comemos menos e nos exercitamos mais. Mas não desanime - é manter a forma com o avanço da idade. A obesidade já atinge 18,9% dos brasileiros, enquanto o sobrepeso afeta mais da metade da população do país (54%), de acordo com dados do Ministério de Saúde divulgados em 2018. Trata-se de um grave problema de saúde pública, que eleva o risco de diabetes tipo 2, doenças cardíacas, derrames e certos tipos de câncer. Um dos motivos para ganharmos peso à medida que envelhecemos é porque perdemos massa muscular a partir dos 40 anos, de acordo com Donald D. Hensrud, professor associado de medicina preventiva e nutrição da Clínica Mayo, nos Estados Unidos. Esse processo diminui a nossa taxa metabólica basal, ou seja, a queima de calorias em repouso. Quanto menor a taxa metabólica, menos calorias queimamos. Além disso, a atividade física espontânea e o exercício intencional também costumam diminuir com a idade, afirma Hensrud. Jessica Murgueytio, nutricionista da Associação Médica Bethesda, nos Estados Unidos, concorda. “A primeira coisa que recomendo aos meus pacientes para emagrecer é treinar com pesos dois ou três dias por semana. Esses exercícios diminuem a perda de massa muscular associada à idade, chamada de sarcopenia”, diz ela. Murgueytio também sugere que seus pacientes associem essa rotina a um ou dois dias de exercícios cardiovasculares e caminhem 10.000 passos diariamente. Alterações hormonais. O declínio da testosterona nos homens e do estrogênio e da progesterona nas mulheres também podem afetar o peso. No entanto, de acordo com Hensrud, é erro imaginar que as mulheres na pós-menopausa engordem mais que os homens. A diferença é que nelas o peso tende a se redistribuir mais rapidamente, em geral no abdômen. Murgueytio adverte que, se o exercício e a massa muscular diminuem, é importante compensar cortando calorias. “Encorajo meus pacientes a controlar o tamanho das porções e ingerir alimentos menos calóricos, como frutas e vegetais, que ainda fornecem nutrientes importantes para a vitalidade e a prevenção de doenças”, aponta. A boa notícia é que o ganho de peso parece se estabilizar após meados dos 60 anos, em parte porque as pessoas costumam comer menos quando envelhecem, diz Hensrud. "Embora a atividade física provavelmente continue diminuindo ao longo da vida, a ingestão de energia [calorias] também tende a cair nos idosos." Fonte: Por Marlene Cimons, para The Washington Post Síntese: Equipe Plenae Leia o artigo completo aqui .

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