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Quem envelhece mais rápido: o homem ou a mulher?

O envelhecimento está relacionado a um declínio no metabolismo geral, incluindo no cérebro.

12 de Fevereiro de 2019


Estudos já revelaram diferenças nos cérebros de homens e mulheres. Agora, uma pesquisa publicada no periódico PNAS investigou as particularidades no envelhecimento do órgão de acordo com o gênero da pessoa. O envelhecimento está relacionado a um declínio no metabolismo geral, incluindo no cérebro. No estudo, os pesquisadores usaram imagens de tomografia por emissão de pósitrons (PET) para analisar o metabolismo nos cérebros de mais de 200 homens e mulheres saudáveis ​​entre 20 e 82 anos de idade. Os cientistas recorreram ao auxílio de machine learning (aprendizagem de máquina, em português) para prever a idade metabólica do cérebro. A máquina acertou a idade cronológica dos participantes com alta precisão. Curiosamente, no entanto, houve diferença na comparação da idade metabólica dos cérebros de homens e mulheres. A máquina previu que os órgãos delas eram, em média, quatro anos mais jovens que os deles. Por exemplo, uma mulher de 70 anos tinha o metabolismo cerebral equivalente ao de um homem de 66 anos. Os cientistas concluíram que o cérebro feminino é, ao longo da vida adulta, mais jovem que o dos homens. O que isso significa em termos de habilidades à medida que envelhecemos? Quanto mais jovem for um cérebro, mais resiliente ele será ao envelhecimento. Leia o artigo completo aqui .

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Cochilos repõem o sono perdido da semana

O hábito de tirar uma soneca de fim de semana diminuiu o risco de morte precoce, segundo pesquisa

19 de Junho de 2019


Dormir em um dia de folga é prazeroso. Faz bem de fato à saúde, não se trata de um benefício apenas psicológico. Os cochilos extras de fim de semana ajudam a recompor o equilíbrio do organismo, principalmente para as pessoas que costumam dormir menos de sete horas por noite, de acordo com o psicólogo Torbjorn Akerstedt, diretor do Instituto de Pesquisa do Estresse da Universidade de Estocolmo, na Suécia. Ele é um dos autores de um estudo publicado no Journal of Sleep Research . A pesquisa investigou a ligação entre mortalidade e o sono em 38 mil pessoas na Suécia ao longo de 13 anos. Foram separados os dias úteis do sábado e domingo, o que permitiu verificar que nas folgas “era preenchida a lacuna negligenciada das horas de sono da semana”, segundo Akerstedt. Estudos anteriores sobre o sono pediam às pessoas para contabilizarem as horas dormidas por noite, sem distinguir entre dias úteis e folgas. Indivíduos com menos de 65 anos que dormiam cinco horas ou menos por noite durante a semana não viviam tanto quanto as que desfrutavam de sete horas de sono. “As pessoas que dormiam menos do que as sete horas recomendadas em cada dia da semana, mas aproveitavam uma ou duas horas extras nos fins de semana, viviam tanto quanto as pessoas que desfrutavam das sete horas contínuas de sono”, relataram os autores. “Parece que a compensação do fim de semana é boa para quem dorme pouco”, disse Akerstedt, embora tenha advertido que essa foi uma conclusão provisória da pesquisa. Fonte: Ben Guarino, para Washington Post Síntese: Equipe Plenae Leia o artigo completo aqui .

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