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Terapia cognitivo-comportamental pode ajudar pessoas com insônia

Segundo pesquisadores, resultados aparecem em quatro a oito sessões do tratamento

31 de Julho de 2019


Existe uma forma mais eficaz de combater a insônia do que contar carneirinhos e beber leite morno antes de dormir. Segundo uma pesquisa publicada no periódico British Journal of General Practice , a terapia cognitivo-comportamental , conhecida como TCC, é uma ferramenta eficaz contra o distúrbio. A insônia crônica, na qual os indivíduos têm dificuldades em adormecer ou permanecer dormindo pelo menos três noites por semana durante três meses ou mais, afeta cerca de 10 a 15% dos adultos. A condição está ligada a problemas de saúde, incluindo depressão, bem como dificuldades para desempenhar as tarefas diárias. Pílulas para dormir podem causar efeitos colaterais, além de risco de dependência. A TCC, por sua vez, foca em mudar a forma como um indivíduo pensa sobre o sono. Pesquisa. Cientistas da Universidade Queen’s, no Canadá, analisaram 13 estudos sobre o uso de TCC para tratamento de insônia. Os resultados mostraram a técnica melhorou o sono dos participantes. Os benefícios se mantiveram mesmo meses depois que o tratamento acabou. A análise de quatro pesquisas com 66 a 201 participantes de idades variadas revelou que os indivíduos adormeciam entre 9 a 30 minutos mais cedo, depois de completar o tratamento terapêutico. Por outro lado, o grupo de controle ou que recebeu tratamento convencional só experimentou uma redução de até 4 minutos no tempo que levaram para dormir. Segundo os pesquisadores, quatro a oito sessões de TCC eram necessárias para produzir essas melhorias. Fonte: Nicola Davis, para The Guardian Síntese: Equipe Plenae Leia o artigo completo aqui .

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É possível brecar o envelhecimento?

As causas do envelhecimento são complexas e pouco claras.

22 de Novembro de 2018


As causas do envelhecimento são complexas e pouco claras. O relatório mais completo sobre longevidade já lançado, The Science of Longevity (em português, A Ciência da Longevidade), apresenta dois caminhos possíveis para a intervenções promissoras no processo de envelhecimento. Primeira proposta. Entender as causas profundas do envelhecimento e detê-las antes que os danos se instalem. Seria o mesmo que mexer nas engrenagens de um relógio para fazê-lo voltar a funcionar corretamente, segundo o relatório. Segunda proposta. Aumentar os investimentos nas pesquisas com drogas que já mostram resultados. Entre elas, as geroprotetoras. Muitas vezes reaproveitadas a partir de medicamentos já disponíveis no mercado, elas visam atuar em uma grande variedade de caminhos metabólicos que desempenham algum papel no envelhecimento. Antioxidantes, anti-inflamatórios e medicamentos que imitam a restrição calórica, que comprovadamente amplia a saúde em animais de laboratório. As nanotectologias também entrariam nessa cesta de possibilidades. Nanopartículas de carbono, por exemplo, já demonstraram combater infecções virais e íons perigosos, além de estimular o sistema imunológico e prolongar a vida útil em camundongos – embora ainda haja dúvidas sobre a validade dos resultados. O sangue é outra fonte promissora e surpreendente da juventude: estudos recentes descobriram que as moléculas do sangue de jovens rejuvenescem o coração, o cérebro e os músculos de roedores idosos. Leia o artigo completo aqui .

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