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Vida sexual ativa contribui para a longevidade

Relacionamentos de alta qualidade demonstraram ser benéficos para a saúde física e mental, principalmente quando o casal tem uma vida sexual ativa e frequente.

26 de Fevereiro de 2019


Relacionamentos de alta qualidade demonstraram ser benéficos para a saúde física e mental, principalmente quando o casal tem uma vida sexual ativa e frequente. Foi o que constatou um grupo de psiquiatras e psicólogos da Universidade da Califórnia, EUA, e da Universidade da Colúmbia Britânica, no Canadá. A equipe entrevistou 129 mães com alto e baixo estresse individual. A pesquisa. Foi examinada a satisfação geral com o relacionamento afetivo entre casais e o estresse percebido individualmente. As participantes preencheram relatórios diários sobre apoios recebidos pelo parceiro, conflitos e intimidade física ao longo de uma semana. Também, mediram o comprimento dos telômeros no sangue total das mulheres pesquisadas e nas duas subpopulações celulares: as mononucleares e os granulócitos. As análises não revelaram associações estatisticamente significantes do comprimento dos telômeros com a satisfação com o relacionamento, apoio diário, conflito e estresse individualmente percebidos. Intimidade sexual. Em contraste, mulheres que relataram qualquer intimidade sexual durante o curso da semana tiveram telômeros significativamente mais longos medidos no sangue total e nas células mononucleares, mas não em granulócitos. Essas relações mantinham covariância para idade, índice de massa corporal, estresse percebido e índices de apoio recebido no relacionamento. Intimidade sexual não foi significativamente relacionada à atividade da enzima telomerase. Esses dados fornecem pistas de que o sexo está associado ao maior comprimento dos telômeros, mas os resultados exigem mais pesquisas. Leia a pesquisa completa aqui .

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Terapia musical resgata pacientes com demência

Atividade clínica e regulamentada, a musicoterapia utiliza-se dos elementos ritmo, melodia e harmonia para exercitar comunicação, aprendizado, mobilidade, expressão, entre outras coisas.

17 de Julho de 2018


Um lar de idosos da Califórnia usa a terapia musical com residentes que sofrem de demência. Atividade clínica e regulamentada, a musicoterapia utiliza-se dos elementos ritmo, melodia e harmonia para exercitar comunicação, aprendizado, mobilidade, expressão, entre outras coisas.

Em colaboração com o serviço de notícias Inewsource, em San Diego, a repórter Joanne Faryon, da rede pública de televisão norte-americana PBS, relata como a música está atingindo aqueles que antes eram considerados intratáveis. Assista a reportagem completa em inglês aqui.


Fonte: PBS
Síntese: Equipe Plenae

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