Parada obrigatória

Amizade, calmaria, propósito e dicas

O que foi falado no Plenae em julho

29 de Julho de 2021


Amizade, calmaria, propósito e dicas:
o que foi falado no Plenae em julho

Neste mês que passou, batemos recordes de frio Brasil afora. Se o termômetro marcou temperaturas baixíssimas e vimos até mesmo neve em solo brasileiro, aqui no Plenae, tratamos de manter o ambiente aquecido e amável para te recepcionar sempre com o melhor que podemos oferecer.

Nossa quinta temporada do Podcast Plenae começou a se despedir, e conhecemos no penúltimo episódio o trabalho importante e acolhedor do chef David Hertz. Depois de alguns “chamados da vida”, como o próprio define, ele entendeu que sua missão de vida seria fazer da gastronomia uma ponte de mudança para o outro.

Ele não é o único a buscar, por meio de sua carreira, uma verdadeira revolução social. O chamado “setor dois e meio”, que visita o meio do caminho entre o setor privado e as ONGs, é composto por pessoas como David, que sabem da importância de seus papéis como cidadãos e querem se sustentar e crescer na vida promovendo o bem e devolvendo para a sociedade. Contamos mais sobre o assunto aqui nesta matéria.

 
Encerramos a temporada com a participação mais do que especial da atriz e apresentadora Fernanda Lima. Ela, que conheceu o glamour do mundo da fama ainda bem jovem, precisou perder-se para se encontrar onde menos esperava ou sequer conhecia: o Yoga. Hoje, é no seu tapetinho onde ela se sente mais conectada consigo mesma.

Apesar de falar bastante sobre a prática em suas redes, o que poucas pessoas sabem é como foi a sua primeira experiência com o exercício. Foi buscando fugir de um carnaval e das milhares de opções de entretenimento desse período que ela aceitou o convite de uma amiga para o que seria seu primeiro grande mergulho interno. 

Essa busca por um entretenimento mais calmo, que foge à regra do lazer sempre ativo e tumultuado, é uma tendência que já vinha crescendo e se intensificou ainda mais na pandemia. Somos bombardeados com uma quantidade altíssima de informação, nem sempre positivas. Para contrabalancear, muitos vêm aderindo ao “calm-tainment”, ou “entretenimento calmo”, que contamos melhor nesta matéria. 

 

E se o isolamento social nos fez espectadores de programas mais leves, ele também nos deixou outra marca: o afastamento de alguns amigos e o fortalecimento de outros. Para celebrar o Dia do Amigo aqui no Brasil, falamos um pouco sobre o tema amizade, seus benefícios para nosso corpo e suas limitações quando o assunto é quantidade. 

Se você se lembra da nossa matéria sobre o que é FOMO e JOMO, prepare-se para aprender o significado de novas siglas: FOGO, FONO e FODA. #Spoiler: elas também são tendências acentuadas pela pandemia, como tudo que estamos vivendo nos últimos tempos. 

Trouxemos dicas para te incentivar a estreitar os laços com uma velha conhecida dos frequentadores de academia: a bola suíça. Conhecida como “bola de pilates”, explicamos nesta matéria a história do seu surgimento, quais são suas utilidades para diferentes perfis de pessoas e como escolher a sua! 

E ainda em dicas: como ajudar seus filhos na socialização que esse retorno escolar irá exigir? Você confere aqui dicas da mestre em psicologia positiva, Adriana Drulla. 

Por fim, iniciamos e concluímos mais um Plenae (a)prova, que neste mês, se propôs a testar um método bastante nobre: sermos mais gratos. Com ajuda do livro “O milagre da gratidão”, de Márcia Luz, e representando pilar Espírito, colocamos em prática pequenos passos na nossa rotina que prometiam nos fazer mais felizes. Quer saber se deu certo? Descubra no nosso diário de bordo clicando aqui!

Nos despedimos por aqui, mas somente desta newsletter. Os nossos conteúdos continuam toda semana, seja no Plenae.com ou também no nosso Instagram, @portalplenae. Esperamos encontrar por lá você, que busca sempre trazer ainda mais qualidade e equilíbrio para sua vida. Até breve!


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#PlenaeApresenta: Satyanatha e o amor como espiritualidade

Conheça a história do monge que entendeu, ainda muito jovem, como estamos tudo e todos conectados por uma mesma força.

27 de Setembro de 2021



Você tem encontros diários com a sua espiritualidade? Representando o pilar Espírito, Davi Murbach - hoje, mais conhecido como o monge Satyanatha - participa da sexta temporada do Podcast Plenae explicando o que, para ele, representa a verdadeira força da fé. 


Sua história se entrelaça com a de outras pessoas, e para ele, tudo está conectado. Começou com a sua avó, Carminha se compadeceu com as dores do jardineiro que trabalhava na mesma empresa que ela, que tinha um filho com problemas no fígado.


Ela então se prontificou a levá-los ao hospital sempre que fosse necessário, mas infelizmente, uma dessas viagens foi a última, pois o menino veio a falecer. Antes de seus minutos finais, Carminha ouviu um som que ainda não conhecia: a respiração tão específica que anuncia a chegada da morte. O que ela não sabia é que, pouco tempo depois, reconheceria essa mesma respiração em seu neto, que estava com meningite sem que ninguém soubesse, e salvaria sua vida.


“Se a minha avó não tivesse ajudado o menino Valmir, eu não estaria aqui contando essa história. Isso é a espiritualidade verdadeira. Tudo se conecta e tem um motivo”, diz. Ao longo de sua vida, ele partilhou esse elo com a matriarca e frequentou diferentes igrejas. Se encontrou, pela primeira vez, já na faculdade, quando conheceu a meditação e o budismo. 


“Eu mergulhei no budismo e algo explodiu no meu coração. Eu me apaixonei pelo divino de maneira irreversível, ao ponto de ter dificuldade para lidar com o mundo concreto”, relembra. Esse mergulho irreversível na filosofia budista o fez abandonar a engenharia e seguir rumo a um monastério no Havaí, onde se tornou monge.


“Eu entrei em uma jornada que me levou a largar a carreira de engenharia para morar sete anos em um monastério. Me tornei monge e recebi o nome Satyanatha, que significa aquele que busca a essência, a verdade”, conta. Batizado com o nome que utiliza hoje, ele nunca mais olhou para trás e tem como missão de vida “manter uma vibração interna como se eu fosse uma vela acesa”, para então, partilhar essa chama com quem precisar.


“Aprendi que todas as religiões estão certas e também todas estão bagunçadas pela intervenção humana. Aprendi que a espiritualidade tem que ser vivenciada, não doutrinada, que o divino tem que ser um divino que encanta, não que julga”, conclui. Preparado para se emocionar? Então aperte o play e inspire-se nesse lindo relato, disponível no seu streaming de preferência!

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