Parada obrigatória

Já investiu em você hoje?

O que foi falado no Plenae em abril!

30 de Abril de 2022


Em um mês tão cheio de feriados, aqui no Plenae encontramos tempo de sobra para seguir trazendo conteúdo de qualidade, focados sempre em gerar gatilhos para mudança em sua vida. Iniciamos abril falando de um tema importantíssimo para todos nós: o Transtorno de Espectro Autista

Isso porque é no dia 2 deste mês específico que se celebra a data de conscientização para essa condição que já afeta cerca de 2 milhões de brasileiros. No mundo, estima-se que exista 1 autista a cada 110 pessoas. E mais: ainda há muita desinformação, preconceito e muita gente que enfrenta problemas dessa natureza e não sabe que possui esse diagnóstico.

Dando sequência, falamos sobre inteligência emocional. Você sabe ler a emoção do outro? Quais são os caminhos mais usados pela nossa espécie para isso? Como melhorar a sua capacidade de interpretação interpessoal? Tudo está explicado neste artigo.

Se o assunto é mente, olha só sobre o que fomos investigar: quais alimentos são bons para o nosso cérebro? Muito se fala sobre alimentação e corpo, mas o que ingerimos afeta também nossas capacidades cognitivas e cerebrais - para o bem e para o mal! Separamos uma listinha de sugestões para você incrementar o seu cardápio.

No primeiro TBT do mês de abril, recordamos do nosso antigo canal de vídeos no Instagram: o Plenae Drops! Criado durante a pandemia, ele tinha como objetivo trazer vídeos rápidos com dicas sobre temas específicos em cada edição, representando sempre nossos pilares e com nomes de peso na frente das câmeras.

E falando em dicas, que tal usar a tecnologia a seu favor? Indicamos alguns aplicativos que podem te ajudar a organizar mais sua vida em diferentes frentes: hidratação, finanças e até meditação! Ainda dentro de dicas, começamos a semana da Páscoa também com indicações, dessa vez de filmes para curtir durante o feriado religioso!

 
Que tal uma receita de Frappuccino Funcional?
Pela primeira vez, trouxemos uma receita para você: um Frappuccino Funcional! Mas por que essa receita especificamente? Porque ela mistura o chocolate - em homenagem à Páscoa - e o café, que celebrou o seu dia mundial do café dia 14! Para isso, convidamos uma nutricionista que conseguiu unir o útil ao agradável e te ensinou o passo a passo dessa receita fácil e deliciosa.
O que você sabe sobre as culturas indígenas?
No Dia do Índio, desmistificamos conceitos importantes sobre as culturas indígenas e alguns possíveis erros que podemos estar cometendo sobre o tema. Para além de nossa pesquisa, trouxemos a cantora e jornalista Djuena que reforçou o quanto tratar toda a pluralidade indígena como sendo uma só é o pior preconceito que podemos perpetuar.
Você conhece as newsletter do Plenae?
Em mais um TBT, te convidamos a conhecer essa que vos fala: a newsletter do Plenae! Mas você sabia que além desse nosso boletim de retrospectiva mensal, temos ainda o Tema da Vez? Também gratuita, essa é a nossa newsletter onde nos aprofundamos, uma vez por mês, em algum tema específico - sempre dentro de algum pilar. Por lá, você encontrará também muitos links interessantes e muito, mas muito conhecimento direto na sua caixa de e-mail.
Você sabe como a leitura pode te ajudar?
No Dia Mundial da Leitura, fomos na mesma linha da alimentação X cérebro e investigamos: como o hábito de ler modifica nossas estruturas cerebrais? Acredite: a prática é poderosa e só traz benefícios. Por isso que estamos sempre incentivando você aqui a começar um livro novo.
Quando a TPM se torna clínica?
Em Corpo, fomos entender mais sobre a TPM clínica, mais conhecida como TDPM. O Transtorno Disfórico Pré-Menstrual afeta de 3 a 8% das mulheres e demanda até mesmo tratamento, pois é considerado um subtipo de depressão. Mas como saber se eu tenho, quais são os sintomas e o médico mais indicado para o diagnóstico? Entrevistamos um especialista que respondeu essa e outras questões!
Quais são os benefícios da dança?
Por fim, encerramos o mês relembrando os benefícios da dança em um post de dicas que comemora, é claro, o Dia da Dança! Divertido e dinâmico, os movimentos necessários da prática podem trazer benefícios para sua saúde física e até mental. Dê o play na sua playlist favorita e dance! 
Esperamos te encontrar aqui novamente em maio. E já podemos te adiantar: será um
mês e tanto! 

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#PlenaeApresenta: Daniel Alves e a persistência como combustível

Aos 38 anos, o atleta já conquistou os principais campos do mundo e não pretende parar aí.

4 de Outubro de 2021



Qual é o tamanho da força que você projeta em seus objetivos? O atleta Daniel Alves, representante do pilar Corpo na sexta temporada do Podcast Plenae, saiu de Juazeiro, na Bahia, para ganhar o mundo e incontáveis troféus, graças a força de seus sonhos e muito, mais muito trabalho.


Só que esse sonho não era sonhado sozinho. Seu pai foi a grande mola propulsora que fez o ainda menino Daniel entrar para o time local - sem abandonar os estudos e o trabalho na roça para ajudar a família, é claro. A diferença entre o atleta e os demais sempre foi muito clara: ele gostava de ser desafiado.


“Pra minha sorte, eu sou muito competitivo. As pessoas têm a capacidade de dar 100% de si. Mas nem todo mundo quer dar 110, 120, 150%. Eu quero. A dedicação é o meu diferencial”, revela ele, que diz ainda ser assim, cada dia mais. E de tantos desafios que a própria vida lhe propunha, ele foi notado por um olheiro que o levou para o Bahia, time estadual de grande porte. 


“Eu nunca tinha saído de Juazeiro. Achava que o mundo começava e terminava ali. Aos 16 anos, me mudei sozinho para Salvador e fui morar na antiga sede de praia do Bahia, que fica no bairro Boca do Rio. Ali começou a minha história como atleta profissional”, relembra. 


“Eu sabia que eu não era o melhor jogador no Bahia. Dos 100, talvez eu fosse o número 51 em termos de habilidade. Mas eu sabia que na força de vontade eu poderia ser o número 1 ou 2. Então eu fiz para mim mesmo uma promessa: ‘Você não vai voltar pra roça até deixar seu pai orgulhoso’”, cravou.


Pelo Bahia, ele competiu seus primeiros jogos e campeonatos mais oficiais. Até que novamente foi notado, dessa vez, durante um Campeonato Brasileiro e por um olheiro internacional. O convite? Viajar para Sevilla, na Espanha. Prontamente, Daniel fingiu conhecer o local, a língua e seus costumes, deixou o medo em casa e se lançou para o mundo. 


A tarefa, é claro, não foi simples. Os primeiros seis meses em território espanhol foram tão difíceis que, pela primeira vez, Daniel conta que pensou em desistir. Não fosse pela amizade com outro jogador brasileiro, o Denilson, que integrava a equipe rival mas morava na mesma cidade, ele não teria conseguido.


Depois de superado o primeiro semestre traumático, Daniel fez o que faz de melhor: se concentrou e se superou. “Nem no Brasil o meu pai tinha me visto ao vivo, como jogador. Quando eu entrei no campo, na Espanha, a minha mãe falou que ele chorava igual criança. Ele viu que o sonho dele tinha se tornado realidade. Eu era um jogador profissional e de sucesso.”


Quando já estava no Barcelona e ganhou a aclamada Champions League, dedicou pessoalmente o troféu ao seu pai, aquele que lá no começo da história projetou os seu próprio sonho em ser atleta em seu filho, e lhe ofereceu as condições que ele mesmo nunca tivera. Esse, como diz Daniel, foi o ponto mais emocionante de sua história. 


De lá para cá, o jogador já coleciona títulos, troféus, e agora a sua primeira medalha olímpica. Apesar de todas as mudanças que sua vida enfrentou, uma coisa se manteve: essa busca incessante por ser sempre a sua melhor versão e o mais temido adversário, mantendo a mente tão firme quanto o corpo, e sentindo prazer no ato de competir.  


“Eu sempre fui muito forte mentalmente. Tracei uma carreira e consegui trabalhar para concretizar todos os meus desejos. Para vencer no esporte, não basta ter talento e vontade. É preciso sentir prazer no ato de competir. (...) Se eu ainda performo bem aos 38 anos, é porque a minha busca pela longevidade e pela vitória é insaciável. Quero que as pessoas entendam que idade não é prazo de validade. Ninguém tem o direito de nos rotular. Cada um de nós deve ser diretor da própria orquestra”, conclui. 


Você confere esse relato na íntegra ouvindo o episódio de Daniel na sexta temporada do Podcast Plenae, disponível em seu streaming de música favorito. Aperte o play e inspire-se!

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