Parada obrigatória

Muitas dicas e nova temporada de podcast

O que rolou no Plenae em fevereiro!

24 de Fevereiro de 2022


Não é impressão só sua: o ano está voando! Se o réveillon parece que foi ontem, hoje já estamos encerrando o segundo mês de 2022 com conteúdos que se propõem a ir contra o fluxo e desacelerar. Mas, apesar da correria, ainda é tempo de renovar. E muitas pessoas resolvem trocar de emprego nesse movimento de respirar novos ares em ciclos que estão se iniciando.

Mas como priorizar o seu bem-estar em um novo trabalho? Sabemos que a pressão de mostrar a sua melhor performance e impressionar os novos colegas pode ser sufocante, e a sua qualidade de vida ficará para segundo plano. Só depende de você concentrar esforços para reverter esse cenário ainda no seu começo. Separamos algumas dicas que podem te ajudar!

E se esse - e outros! - tema pode te trazer ansiedade, é melhor ficar atento aos sinais. Quando saber quando essa inquietação deixa de ser algo saudável e motivador para se tornar uma verdadeira tormenta, que pode trazer até mesmo sinais físicos? Contamos aqui para você alguns sinais que podem te ajudar a identificar.
 
Como já é amplamente conhecido, a meditação é uma das práticas que podem atenuar essa ansiedade mencionada. Porém, há alguns obstáculos comuns que os praticantes revelam encontrar assim que começam a praticar. Contamos nesse post de dicas como superar as 5 dificuldades mais comuns, que foi baseado em uma matéria antiga nossa.

que tal começar a se movimentar mais? Mexer-se não é só dica do Plenae, mas recomendação de especialistas sérios e até mesmo da Organização Mundial da Saúde. E assim como a meditação, começar a mover seu corpo pode apresentar algumas dificuldades iniciais, sobretudo se você está em um momento sedentário. Novamente, viemos com dicas mastigadinhas, daquelas que nossos internautas amam, que vão guiar seus primeiros passos!
Rufem os tambores: a sétima temporada do Podcast Plenae está no ar e estreou com toda a pompa merecida! Disponível em seu streaming de preferência, como de costume, essa é mais uma oportunidade de mergulhar em seis novas histórias inspiradoras. O primeiro episódio é narrado pela jornalista Silvia Poppovic, representando o pilar Corpo, e o seu relato sobre como a perda de peso - resultado de uma cirurgia bariátrica - mudou mais coisas em sua vida do que ela poderia imaginar. 

Inspirados em seu episódio, fomos investigar as verdades e mentiras sobre o metabolismo. Você sabia que, ao contrário do que se pensa, ele se mantém bastante regular durante toda sua vida adulta? Mas há, claro, fatores ambientais e genéticos que podem acelerá-lo (ou desacelerar-lo também). Conheça mais sobre esse mecanismo do nosso corpo nesse artigo!

 

O segundo episódio da sétima temporada do Podcast Plenae traz a história de resiliência e superação da atleta paralímpica Verônica Hipólito, que nem mesmo em seus momentos mais desafiadores se deixou desistir. Representando o pilar Mente, conheça por trás do sucesso da atleta o que a impulsiona e quais foram seus principais obstáculos.

E se resiliência é o assunto, vamos de mais dicas! Como ser mais resiliente em sua própria vida? Essa é uma habilidade capaz de ser treinada e otimizada? Se sim, como fazê-lo? E quais são os benefícios, afinal, de praticá-la? Descubra tudo em nosso artigo! 

Que as águas de março nos tragam ainda mais emoção e conteúdo transformador, tendo como objetivo gerar gatilhos para a mudança e para trazer ainda mais qualidade para sua vida. Fique ligado! 

Matérias que você não pode deixar de conferir
Seu corpo fala: quais são os sinais de que você está estressado?
Desmistificando conceitos: o que é o estoicismo?
Como diminuir o desperdício de alimentos em casa?
Como melhorar a sua aprendizagem?

Nossa frase do mês para você refletir

E ai, gostou da nossa news? Tem alguma sugestão de melhoria?
Conta pra gente no news@plenae.com 

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#PlenaeApresenta: quer ser feliz? O segredo é ser grato!

O Plenae Apresenta o Ted Talks de David Steindl-Rast, um monge e estudioso inter-religioso, que revela como a gratidão pode ser a chave para a felicidade.

6 de Janeiro de 2022



Pode-se dizer que gratidão é a palavra da década. Em uma pesquisa rápida feita na rede social Instagram, a busca pela hashtag #gratidão aponta mais de 30 milhões de usos - e contando, é claro. De tanto ser usada, houve até quem a criticasse: a chamada positividade tóxica, que te contamos aqui, é uma herança dessa epidemia de gratitude que pode ser “libertadora ou aprisionadora”, como definiu o portal UOL Viva Bem.  


Como tudo na vida, é preciso encontrar o equilíbrio em suas manifestações. O fato é que a gratidão esteve tão em evidência que há até mesmo um dia para celebrá-la nacionalmente: hoje, dia 6 de janeiro. No mundo, ela é celebrada dia 21 de setembro, e há ainda o Dia de Ação de Graças norte-americano, que possui uma proposta parecida e é celebrado ao final de novembro.


Aqui no Plenae, o tema também não é exatamente novo: já trouxemos pesquisas que comprovam a relação entre gratidão e qualidade de vida, a relação entre o sentimento de ser grato e o bom envelhecimento explicado pelo neurocientista Fabiano Moulin - que voltou posteriormente para uma participação no Plenae Drops e, por fim, dedicamos um Plenae (a)prova inteiro para praticarmos a metodologia do livro O Milagre da Gratidão.  


Gratidão X Felicidade


Seguindo a nossa proposta de celebrar o Janeiro Branco, campanha que tem como objetivo trazer o tema da saúde mental para a mesa, decidimos falar, novamente, sobre a gratidão. Mas o que ela tem a ver com as nossas mentes, afinal? Como ela pode ser benéfica para esse processo?


Segundo o monge e estudioso ecumênico David Steindl-Rast, tudo. Em sua participação para o Ted Talks, ele discorre sobre como ambas são indissociáveis e como o caminho para a tão sonhada felicidade é por meio das vias do agradecimento.


É certo que a forma como imaginamos a felicidade varia de indivíduo para indivíduo, mas essa busca é o que nos conecta, como explica ele. Todos queremos ser felizes, e se esse é o fator comum da humanidade, então você já sabe algo sobre alguém que acabou de conhecer assim, de cara. 


Para ele, é preciso que se inverta os caminhos. “Qual é a conexão entre felicidade e gratidão? Muitas pessoas diriam: ‘Bem, isso é muito fácil. Quando você está feliz, você está grato’. Mas pense de novo: será que são mesmo as pessoas felizes que são gratas? Todos nós conhecemos um bom número de pessoas que têm tudo para ser felizes, e não são, porque querem algo a mais ou mais do mesmo. E todos conhecemos pessoas que passam por várias adversidades, adversidades as quais nós não gostaríamos de passar, e são profundamente felizes. Irradiam felicidade. É surpreendente. E por que? Porque elas são gratas.” Com essa provocação, David explica então a inversão da lógica: não é a felicidade que traz a gratidão, e sim a gratidão que traz a felicidade. 


O que é a gratidão


Ainda segundo o monge, basta recorrer às nossas próprias experiências, pois todo mundo já vivenciou uma experiência de gratitude na vida. Ele ainda complementa que é preciso que haja dois elementos envolvidos: tem que ser algo valioso e um verdadeiro presente. Não é sobre algo que você comprou ou fez por merecer, não trabalhou para isso e nem ofereceu algo em troca: foi somente algo dado a você.


A gratidão, quando se torna experiência pontual, também perde sua potência. É preciso que ela contenha os dois elementos mencionados anteriormente e que seja frequente. “Viver em gratidão, é isso que importa”, define o estudioso. “E como podemos fazer isso? Nos dando conta de que cada momento vivenciado é um momento que nos foi dado. É um presente. Você não fez por merecer, Você não o produziu. E não há como ter certeza que haverá outro momento assim”. 


O momento presente, então, e a consciência dele e de suas oportunidades únicas - é isso que o fará ser grato diariamente. Ao não ter a certeza do amanhã e ao ter a certeza do presente que é o hoje, você se sentirá grato e feliz quase que instantaneamente. E, novamente, é preciso que essa certeza o acometa com frequência. 


Sem esse momento presente, não haveria nada, nenhuma chance de experimentar o que quer que seja. “Oportunidade é o presente dentro de todos os presentes”, pontua Steindl-Rast. “E nós temos um ditado”, continua, “‘a oportunidade só nos dá uma chance’”. 


E isso quer dizer então que temos de ser gratos por tudo? Certamente não. Não há como ser grato pela guerra, violência ou perdas pessoais. O segredo desses momentos é observá-los com o olhar clínico das oportunidades: o que é possível de ser aprendido aqui, nessa situação? Como posso lutar e manter o meu posicionamento? 


O método, por fim, para ser grato, não poderia ser mais simples: pare, olhe, siga. Perdemos oportunidades porque não paramos. “É preciso que vocês coloquem placas de ‘pare’ em suas vidas. No momento que lhes for oportuno, mas coloquem.” Naquela situação que te deixa grato sempre que vivenciada, mas que, por vezes, você pode passar reto. Uma vez que se parou, e observou verdadeiramente o momento e suas oportunidades, então é preciso seguir para um caminho que realmente faça sentido e seja resolutivo.


 “Há uma onda de gratidão porque as pessoas estão ficando cientes da importância disso e como isso pode mudar o mundo. (...) Se você é grato, você não sente medo. Se você não sente medo, você não é violento. Se você é grato, você age com um senso de suficiência, e não de escassez. Se você é grato, você entende a diferença entre as pessoas e é capaz de respeitar todas elas, e isso modifica essa pirâmide do poder sob a qual vivemos”, conclui ele. 

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