Parada obrigatória
A mais nova parceria entre o Plenae e o laboratório Fleury quer levar conhecimento sobre qualidade de vida enquanto você espera para ser atendido.
23 de Junho de 2022
A mais nova parceria entre o Plenae e o laboratório Fleury quer levar conhecimento sobre qualidade de vida enquanto você espera para ser atendido. Fechamos uma parceria com o laboratório e lançamos a campanha Mergulhe em Você. Mergulhe no Plenae.
Trata-se de um convite para que os pacientes possam navegar em um espaço digital exclusivo e se emocionar com as reflexões, entrevistas e matérias sobre estes assuntos - tudo isso enquanto estão ainda na sala de espera.
“As pessoas podem se inspirar e relaxar antes da realização dos exames. Um convite para mergulhar em si mesmo e se informar, claro. O Plenae já disponibiliza conteúdos proprietários e de pesquisas desde de 2018. Apenas em formato podcast já são quase 50 episódios”, afirma Geyze Diniz, citando nomes como Henrique Fogaça, João Carlos Martins, Fafá de Belém, Rubens Barrichello, Fernanda Souza, entre tantos outros que já participaram.
Os prismas do Plenae estarão disponíveis nas mais de 35 unidades Fleury da cidade de São Paulo durante três meses. Por meio desses primas, você irá escanear um QR Code que irá te direcionar para uma página construída especificamente para essa campanha, com conteúdos pré-selecionados e também a possibilidade de navegar no Plenae como um todo.
O prisma ainda conta com um um espelho pequeno, convidando esse paciente a olhar para si de forma simbólica e literal antes de embarcar nesse mergulho proposto pelo Plenae. A campanha será disponibilizada de forma gratuita para todos o público que frequentar os laboratórios. Se for o seu caso, não deixe de conferir!
Conheça a história do monge que entendeu, ainda muito jovem, como estamos tudo e todos conectados por uma mesma força.
27 de Setembro de 2021
Você tem encontros diários com a sua espiritualidade? Representando o pilar Espírito, Davi Murbach - hoje, mais conhecido como o monge Satyanatha - participa da sexta temporada do Podcast Plenae explicando o que, para ele, representa a verdadeira força da fé.
Sua história se entrelaça com a de outras pessoas, e para ele, tudo está conectado. Começou com a sua avó, Carminha se compadeceu com as dores do jardineiro que trabalhava na mesma empresa que ela, que tinha um filho com problemas no fígado.
Ela então se prontificou a levá-los ao hospital sempre que fosse necessário, mas infelizmente, uma dessas viagens foi a última, pois o menino veio a falecer. Antes de seus minutos finais, Carminha ouviu um som que ainda não conhecia: a respiração tão específica que anuncia a chegada da morte. O que ela não sabia é que, pouco tempo depois, reconheceria essa mesma respiração em seu neto, que estava com meningite sem que ninguém soubesse, e salvaria sua vida.
“Se a minha avó não tivesse ajudado o menino Valmir, eu não estaria aqui contando essa história. Isso é a espiritualidade verdadeira. Tudo se conecta e tem um motivo”, diz. Ao longo de sua vida, ele partilhou esse elo com a matriarca e frequentou diferentes igrejas. Se encontrou, pela primeira vez, já na faculdade, quando conheceu a meditação e o budismo.
“Eu mergulhei no budismo e algo explodiu no meu coração. Eu me apaixonei pelo divino de maneira irreversível, ao ponto de ter dificuldade para lidar com o mundo concreto”, relembra. Esse mergulho irreversível na filosofia budista o fez abandonar a engenharia e seguir rumo a um monastério no Havaí, onde se tornou monge.
“Eu entrei em uma jornada que me levou a largar a carreira de engenharia para morar sete anos em um monastério. Me tornei monge e recebi o nome Satyanatha, que significa aquele que busca a essência, a verdade”, conta. Batizado com o nome que utiliza hoje, ele nunca mais olhou para trás e tem como missão de vida “manter uma vibração interna como se eu fosse uma vela acesa”, para então, partilhar essa chama com quem precisar.
“Aprendi que todas as religiões estão certas e também todas estão bagunçadas pela intervenção humana. Aprendi que a espiritualidade tem que ser vivenciada, não doutrinada, que o divino tem que ser um divino que encanta, não que julga”, conclui. Preparado para se emocionar? Então aperte o play e inspire-se nesse lindo relato, disponível no seu streaming de preferência!
Conteúdos
Vale o mergulho Crônicas Plenae Começe Hoje Plenae Indica Entrevistas Parcerias Drops Aprova EventosGrau Plenae
Para empresas