#PlenaeApresenta: Flores para os Refugiados e o altruísmo de mãe para filha

Gabi e sua mãe Kety, fundadoras do ateliê Flores para os Refugiados, contam como o sonho de ajudar o próximo se tornou um projeto de vida

26 de Abril de 2021



Representando o pilar Contexto, na quarta temporada do Podcast Plenae - Histórias Para Refletir, você conhece a emocionante história de filantropia e amor ao próximo que a dupla de mãe e filha, Kety e Gabi, vivencia há anos e se tornou o Flores para os Refugiados.

Tudo começou de onde grandes projetos sempre começam: um sonho. No caso, o sonho era ajudar o mundo. Cansada de ver a situação de calamidade na qual os refugiados se encontravam quando viajavam em busca de um lugar melhor, Kety decidiu embarcar para a Grécia em uma viagem ainda em branco, sem planos, mas com muita vontade de fazer.

Gabi, que embarcaria para a Itália com a avó em uma viagem a passeio, foi influenciada pelo espírito aventureiro e benévolo de sua mãe, logo após concluir as suas férias, foi encontrá-la então movida pelas mesmas ânsias.

O que elas não esperavam era que essa empreitada mudasse sua vida e suas vontades para sempre. Uma vez agindo de forma prática para remediar o que tanto as afligia, as duas nunca mais quiseram saber de outra coisa.

De lá para cá, Gabi já embarcou outras tantas vezes rumo ao desconhecido, sem saber o que encontraria quando chegasse lá, mas com sede de esperança e muito desejo de mudar o mundo. Por ser ainda bem jovem, a menina teve que voltar ao Brasil para concluir seus estudos, mas a sementinha estava plantada.

Comovida pelo esforço da filha, que junto a ela já realizou trabalhos das mais diferentes naturezas para tornar a vida dos que migram um pouco melhor, Kety decide então se movimentar para conseguir fazer desse sonho um ofício rentável.

O Flores para os Refugiados nasce dessa busca em sobreviver do trabalho que antes, por muitos anos, fora voluntário. Kety aprende do zero tudo sobre flores, arranjos e vendas e abre seu ateliê que hoje reúne uma clientela fiel com diferentes perfis.

Parte do dinheiro arrecadado financia o trabalho que Gabi continua desempenhando mundo afora, hoje maior e mais sólido. O sonho então jamais morreu, só encontrou novas vias para ser colocado em prática. Você confere mais desse lindo relato na quarta temporada do Podcast Plenae - Histórias Para Refletir, disponível no seu canal de streaming.

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#PlenaeApresenta: Ale Edelstein e os destinos do caminhar

Como o músico litúrgico se encontrou caminhando por aí em uma das trajetórias mais importantes e desafiadoras de sua vida?

30 de Novembro de 2020



O terceiro episódio do Podcast Plenae - Histórias Para Refletir traz a história de Ale Edelstein. Músico litúrgico, Ale canta em casamentos judaicos e bares mitzvah, sendo um dos mais solicitados.

Mas, para desempenhar tal função, Ale nos conta que é preciso estar de corpo e mente presentes, entregando tudo que se tem para aqueles que festejam, pois mais do que um momento festivo, é um momento de troca, único na vida daquelas pessoas.

E, num belo dia, ele começou a perceber suas ausências e o modo automático que começava a se instaurar. “Quando tive esse clique, caiu na minha mão um livro chamado Tirando os Sapatos, do rabino Nilton Bonder. Eu li... e pirei” diz ele.

A metáfora, usada por ele ao longo do episódio, conversava justamente com esse momento que ele enfrentava. “Quando a gente está há muito tempo com o mesmo sapato, o calçado adquire a fôrma e a forma do pé. Acaba ficando confortável. Eu estava numa poltrona de conforto” conta.

Foi então que decidiu encarar, por 40 dias, o Caminho de Abraão, em uma jornada - de grande intensidade e extremamente reveladora. “Depois de 25 anos na Congregação Israelita Paulista, eu precisava botar a cabeça pra fora, me oxigenar, olhar outras paisagens, me relacionar com outras pessoas, me nutrir de outras fontes não necessariamente judaicas, não necessariamente musicais.”

Esse embarque, em busca de tirar os sapatos e sentir o chão do mundo, tratou-se de um divisor de águas na vida do músico, que conheceu o outro lado da história que lhe contaram a vida inteira, e encantou-se na mesma medida.

“Em nenhum momento dos quatro dias bateu uma solidão. Ao contrário, me senti preenchido e acompanhado. Eu não sentia que eu estava na natureza, mas sim que eu ERA a própria natureza” diz ele.

“Caminhar é um ato ativo em si, sem passividade. Fui entendendo como eu precisava cuidar dos meus pés, olhar os passos, prestar atenção no piso, guardar energia para os momentos mais difíceis da trilha. E, claro, perceber os meus sapatos, incômodos, vozes e silêncios internos”. Você confere esse lindo relato na terceira temporada do Podcast Plenae - Histórias Para Refletir.

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